Por Raquel Aldana
Um amor que se mendiga não é amor, é falta de dignidade e auto-respeito. Porque quando você ama alguém, se importa e tenta evitar dores, se possível. Portanto, se você não tiver cuidado com aqueles “falsos amores”, se não evitar a dor, então você não está amando.
Neste sentido, fazê-lo é o primeiro passo para viver o amor em plenitude, para evitar cair na manipulação, abuso ou vitimização. Provavelmente, nessa situação pensamos e sentimos que o sofrimento é inevitável, mas isso não é verdade.
“Qualquer ser humano pode superar a si mesmo, impossibilitar que tirem proveito de seus sentimentos, e avaliar como uma relação não vale a pena porque não nos oferece a alegria e crescimento.”
O luto de amar quem não te ama
Perceber e dizer adeus a um amor que não nos ama e não mostra nenhum cuidado ou afeto nos obriga a respeitar o nosso momento de dor, o qual requer em si mesmo um espaço para entender o que nos aconteceu. O luto de amor precisa de reflexão e aperfeiçoamento, pois a angústia de percebermos que alguém não nos ama nos faz sentir que algo está nos devorando no interior. Sentimos que esse “não amor” traiu os nossos sentimentos e riu de nossa capacidade de amar.
Permita-se tempo para ficar com raiva, negar a realidade, fantasiar, se horrorizar, entrar em colapso, ignorar e conhecer as suas partes quebradas e as ainda intactas, para reconstruir os sentimentos, etc.
“Tudo isso é essencial para nos amarmos, nos sentirmos importantes e de valor. No final do dia, quando um “não amor” é deixado para trás, começa um processo de liberdade emocional que é parte do bem-estar de se despedir da dor.”
A falta de interesse mata o carinho
O amor se deve mostrar, não mendigar. Fazer isso é submeter a nossa capacidade de amar a um dos piores sentimentos: a indiferença. A indiferença vive de desequilíbrio em um relacionamento.
“Não há nada melhor do que amostras frequentes de desinteresse para começarmos a abrir os olhos quando nos sentimos obrigados a fechá-los.”
Então percebemos que nem todo “amor” é de verdade, que nem sempre o “querer” é recíproco e que, para ser feliz como casal ambos precisam rir juntos, ser amantes e cúmplices.
Apenas na ausência de mentiras, de desculpas e interesses você pode criar um amor livre baseado essencialmente em comportamentos saudáveis e não em submissões. Nós merecemos essa relação na qual temos a liberdade de escolher, estar perto, dar e receber afeto.
É necessário cuidar de sua autoestima, querer-se bem.
Ninguém pode te fazer infeliz sem o seu consentimento. Para construir um relacionamento feliz deve se importar, amar e valorizar o outro. Ou seja, temos de provar que amamos a cada dia.
O amor verdadeiro e essencial é o amor-próprio e é a partir deste sentimento que podemos separar e fazer valer o que merecemos e o que não merecemos.
Com a chegada do mês de setembro, chega ao fim um ciclo de provações e…
Escolher o nome de um bebê é um dos momentos mais especiais para os pais,…
A maioria das pessoas buscam encontrar a sua alma gêmea. Esse encontro pode acontecer cedo,…
Recentemente, nas redes sociais, o nome do ex-ator da Globo, Jonatas Faro, voltou aos holofotes…
Ninguém gosta de ser enganado, mas reconhecer quando alguém não está sendo totalmente sincero nem…
Nos últimos anos, as relações amorosas vêm passando por transformações profundas. Muitos casais têm buscado…