Começamos a entender melhor o mundo a nossa volta quando entendemos a nós mesmos.
A frase ”A vida é um aprendizado constante” é clichê, mas nada mais é do que a pura verdade sobre a vida.
Podemos, muitas vezes, pensar que estamos perdidos ou que a vida é dura demais e que não somos capazes de suportá-la.
A verdade é que, nem passa pela nossa cabeça que tudo o que vivemos um dia servirá de aprendizado para nossas ações futuras, que devemos amar a vida do jeito que ela é, e que não se trata de amar a vida apesar de tudo, se trata de amar a vida do jeito que ela é, porque ela é a única que poderia ser.
Quando percebemos e aceitamos que tudo acontece exatamente da forma que deveria acontecer, a vida segue o seu fluxo em sua forma mais perfeita.
Não é da noite pro dia que esse ”despertar” para a vida acontece.
Não recebemos um manual de instruções no qual nos ensinam a dizer SIM para a vida, a afirmar a realidade e viver em sintonia com nós mesmos.
É preciso passar a contribuir para que tudo se torne mais belo, mais forte e mais potente.
Nós aprendemos essas lições vivendo mesmo e tais lições servem tanto para momentos de felicidade como para momentos de desespero.
Quando transformamos o ”foi assim” em ”eu quis assim” dá um sentido próprio ao que aconteceu.
De repente, percebemos que a vida se torna mais leve, nos sentimos mais dispostos, mais motivados, com mais energia, e tudo isso se dá ao fato de encararmos a vida com uma posição diferente da que estávamos acostumados.
Percebemos que é gratificante sermos nós mesmos e nos entendermos profundamente, a aceitar o que nos foi dado e também tirado, porque todos os acontecimentos se inserem numa ordem casual da natureza, assim como cada um de nós.
Passamos a entender que nada poderia ter acontecido de outra forma, nada poderia ter sido diferente e de nada nos adianta lamentar.
É preciso aceitarmos até o erro, afinal de contas, ele não é um erro. Ele era absolutamente necessário naquele momento e só pode ser interpretado como um erro se tomarmos formas superiores e transcendentes para nos guiar.
O bom e o ruim, a dor e o prazer, são inerentes à vida, amar o que nos acontece e nos acontecerá é o primeiro passo para nos tornarmos o que somos.
Não precisamos mais esperar um poder exterior para justificar esta realidade, não há uma moral superior, não há um destino que justifique o mundo.
As pessoas precisam dar conta de si! Elas mesmas precisam criar sentido e justificar a realidade.
Dar sentido, dar valor, é amar a vida exatamente da forma que ela é.
*Foto de Tom Morel no Unsplash
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