Vamos falar isso para os pais. Aqueles que fazem nossos corações explodirem na primeira vez que os vemos segurando nossos bebês.
Aqueles que colocam o bebê no carro para dirigir ao redor do quarteirão porque a cólica é real e você só quer tomar banho em paz.
Aqueles que não “cuidam” – aqueles que são pais. Aqueles que nos seguram quando nos sentimos fracas.
Os que chegam em casa depois de um longo dia de trabalho, prontos para entrar na rotina- ou que ficam em casa com as crianças, para que possamos levar para casa um salário.
Os que cozinham o café da manhã nos fins de semana e fazem macarrão a bolonhesa como um chef.
Aqueles que lutam no chão da sala, mesmo com dores nas costas, porque sabem o quanto os garotos adoram – e como os desgasta antes de dormir.
Os que agitam um saco de fraldas e uma minivan, e ainda ficam atraentes.
Aqueles que são fortes o suficiente para levar nossos filhos crescidos no colo – mesmo quando tiverem idade suficiente para andar – mas vulneráveis o suficiente para ficarem marejados quando pensam em andar com a filha pela vida.
Aqueles que nos lembram que éramos pessoas antes de sermos mães, e aqueles que nos lembram que somos muito mais do que apenas um reprodutor.
Aqueles que apoiam nosso propósito e nossas paixões.
Aqueles que trabalham duro, jogam duro e amam mais.
Quem faz a vida divertida e nos apoia sempre.
Nós nunca pensamos que poderíamos estar mais apaixonadas por você até o dia em que você se tornou pai.
Isso é para você, papai.
**Texto originalmente publicado em Love What Matters
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