Você passa grande parte da sua vida tentando encontrar alguém que faça sentindo para a sua existência.
Em dia de festa você prepara o espírito para receber aquela pessoa que vai mudar a sua vida, e tem certeza absoluta que daquela noite não vai passar. Então, você encontra os amigos e entra no lugar com o melhor olhar, afinal, em algum momento da noite a sua alma gêmea vai jogar a flecha direto no seu coração.
Algumas horas depois, já com o cabelo desgrenhado e o rímel borrado, você volta para casa desanimada por (mais uma vez) não ter sido desta vez. Aí você jura, em frente ao espelho, que nunca mais vai sair à procura do príncipe encantado. E o próximo final de semana é igualzinho. E no outro, no outro e no outro, também.
Até o dia em que você vai comprar pão na padaria da esquina vestindo a pior roupa e, na fila do queijo, está a pessoa mais linda do mundo (do mesmo jeito). E vocês se olham demoradamente até que um sorri – esperando ansiosamente uma delicadeza de volta. E conversam sobre o tempo, o atendimento, a crise econômica da Europa e, sobre o pão.
A partir daí você se dá conta de que o problema não está na festa, nem na roupa, nem no cabelo. O conflito é justamente a procura implacável por alguém que vai salvar a sua vida e acabar com a solidão, de uma vez por todas.
Ora, que bobagem! O amor não funciona com hora marcada e acredite: ninguém vai salvar a sua vida como nos filmes de mocinho e bandido. Aliás, a única pessoa capaz de fazer isso está dentro de você.
O amor é feito aquela chuva de verão, que despenca do céu ensolarado no exato momento em que você desce do carro.
Sair em busca do amor é como um jogo de azar – ou de sorte. Pode até acontecer, mas não tem manual de instruções. Conhecer alguém e apaixonar-se é um processo de reflexão profunda.
Não adianta querer ler o amor nos livros e vivê-lo como se fosse uma obra de Machado de Assis. Vamos deixar Dom Casmurro nas bibliotecas do mundo e escrever nossas próprias histórias de amor.
Pode ser que dê medo, pois com o livro da vida real é impossível saber o desfecho. O importante é abandonar a mania dos racionais de correr com os pés cravados no concreto. Bom mesmo é sentir a serenidade que é tirá-los do chão.
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