O “santo não bateu”: É como diz o ditado: Nada contra, mas quero longe!

Tudo começa com um “oi, tudo bem!”, e na mesma hora você já sente uma energia pesada, m desconforto estranho, uma sensação de contrariedade, e em poucas palavras, até a voz da pessoa se torna irritante para você.

A respiração fica ofegante e logo, você percebe que, não vai ser bom continuar ali, a relação não vai render bons frutos. Simplesmente o “santo não bateu”.

No entanto, nem sempre a gente escuta a nossa voz interior que nos diz: “corre, é uma cilada!”.

Muitas vezes, a gente duvida das nossas próprias percepções, e começa a questionar se não somos nós que estamos procurando “sarna” para se coçar.

Existem sim, pessoas que, não sossegam, que simplesmente, não conseguem ficar tranquilos, que ficam, constantemente, caçando algo de errado nos outros, querendo arranjar um problema, que, talvez nem exista. Essas pessoas não sabem se relacionar, e possuem poucos, ou quase nenhum, amigo, realmente, presente em sua vida.

São pessoas extremamente desconfiadas e dificilmente, o santo delas se afiniza com o santo de alguém. Nesses casos, essas pessoas estão totalmente mergulhadas em negatividade. E elas projetam nos outros, lembranças desagradáveis que estão armazenadas em seu inconsciente.

Mas existem certas pessoas que possuem uma essência amorosa e empatica, e que de vez em quando, em uma conexão ou outra, realmente conseguem sentir uma espécie de “repulsa”, quando uma pessoa “específica” se aproxima. Ela imediatamente, liga um sistema de alerta, e entende que se faz necessário uma observação mais atenta.

Essas pessoas conseguem sentir no fundo do coração que, o problema, está bem ali a sua frente. Elas o percebem e, rapidamente, se afastam.

Mas, muita gente ainda nega a própria intuição, e aceita se aproximar do “problema”, mas depois de um tempo, se decepcionam e se culpam por não terem ouvido aquela vozinha que dizia: “corre”.

Entenda: Você não é obrigada a socializar com quem você não gosta, ou quando o “santo não bateu”!

É como diz o ditado: Nada contra, mas quero longe!

Confie na sua desconfiança até que te provem o contrário. No entanto não alimente fatos irreais, porque a mente mente, mas a energia, essa não engana jamais. Foque nela.

Antes de mais nada, certifique-se de que as suas percepções estão conectadas a sua centelha divina, porque quando você está desconectada, a sua visão fica turva e você começa a fazer avaliações precipitadas, comete equivocos e faz julgamentos errados.

Se você sente que vem fazendo julgamentos precipitados ou pior, que o seu “santo” não bate com, praticamente, ninguém, certamente você não está conseguindo extrair o melhor das relações.

Está na hora de mudar isso! Procure fazer terapia, constelação familiar, regressão, renascimento e/ou mentoria, me chame no direct @rhamuche, eu posso te ajudar.

Você não é obrigada a conviver ou se relacionar com alguém que você não gosta, mas é sua resposabilidade aprender a se relacionar com você mesmo.

Assim, você vai conseguir diferenciar se o seu desconforto em relação ao outro é mera perseguição e antipatia gratuitas, ou se é realmente uma intuição genuína te pedindo para se proteger de uma cilada.

*DA REDAÇÃO RH. *DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, terapeuta transpessoal e Constelador Familiar.

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.