Não viva de aparências, seja de verdade!
Quando falamos de sinceridade, a primeira coisa que vem à mente é dizer o que pensamos abertamente, até mesmo muitos justificam com sinceridade insulto, grosseria e falta de educação, quando ser honesto não significa ser desagradável ou impertinente.
Mas há um traço de sinceridade que não levamos em conta, e é seu elo com a veracidade e a simplicidade.
Percorremos o caminho de nossa vida coletando pertences, fazemos uma viagem onde carregamos objetos e sentimentos que às vezes facilitam nossa jornada e muitos outros se tornam um grande peso que leva à exaustão e ao desgaste.
Isso acontece com as aparências, com querer parecer algo que não é, querer projetar uma imagem de nós que, a longo prazo, custa muito para manter; essa situação deriva do desgaste do esquecimento de nossa própria realidade, do que somos essencialmente e do que nossos parentes nos amam; acabamos por seguir esse caminho carregado de coisas desnecessárias para manter essa aparência e deixar o genuíno de lado.
Aparências implicam em perda de sinceridade e honestidade consigo mesmo, para que fazer outra pessoa ver que não somos quem somos?
Por que esconder nosso ser maravilhoso?
Por que pensar temos que manter as aparências por todo o caminho?
Associamos as aparências ao externo, ao físico, ao modo de vestir de uma pessoa e tendemos a julgar os seres a partir daí, mas as aparências também implicam uma situação interna, de aceitação ou negação, de rejeição e de uma insatisfação inconsciente com a vida que levamos ou com a maneira como fazemos as coisas.
“É típico de um espírito forte aprofundar os problemas com os quais lida e não se surpreender com as aparências”. ―Eugenio Mirror
Quando assimilamos o desgaste das falsas aparências e nos permitimos nos abrir à sinceridade conosco e com os outros, começamos a nos livrar dos pertences desnecessários que levamos pelo caminho:
1.- Dúvidas constantes sobre as decisões que tomamos em determinados momentos.
2.- Pensamentos de inveja para com os outros e a necessidade de superar o que gera inveja.
3.- Alta capacidade de julgar as situações e decisões dos outros.
4.- Grande necessidade de esconder aqueles aspectos de nós mesmos que nos incomodam.
5.- Desejo permanente de informar o outro sobre os passos que tomamos, as realizações que obtemos e os planos que imaginamos.
6.- Atitude positiva em relação aos outros, mas conflitante em nossas casas.
7. Vãos desejos de felicidade e realização que se tornam reclamações constantes.
8.- Uma grande necessidade de compartilhar experiências íntimas, principalmente fingidas.
9.- Tendência à comparação permanente de nossa situação em relação à dos outros.
Não façamos das aparências a nossa verdadeira identidade, não nos esforçamos para manter uma imagem que não somos, não nos esforcemos para fazer os outros verem o que eles querem ver, sejamos autênticos, honestos conosco, genuínos e simples, façamos do nosso dia a dia único e real!
Com os bons e os maus, com os doces e os amargos momentos, com os mais insdiscretos detalhes, e faremos de nossa existência um leve prazer.
*Via Rincon del Tibet. Tradução e adaptação REDAÇÃO Resiliência Humana.
Todos nós queremos causar uma boa impressão, seja em uma entrevista de emprego, em um…
Muitas pessoas questionam qual o número ideal de relações que você deve ter por ano.…
No mundo dos relacionamentos, o termo ‘gaslighting’ vem cada vez mais chamando atenção por abordar…
A OpenAI anunciou novas medidas de segurança para o ChatGPT depois da morte de um…
Você já acordou no meio da noite ouvindo estalos vindo da sua geladeira? Apesar de…
Você sabia que algumas pessoas conseguem perceber mensagens importantes através de seus sonhos? Na astrologia,…