Mulher,
condição que nos coloca numa balança freqüente de precisão.
Ternas, rígidas, mães, irmãs, santas, bruxas, indignadas, resignadas ou destemperadas, sempre estamos em busca de uma resposta para à pergunta que mais nos compete : para qual Obra nos propomos?
Diariamente trocamos de roupa emocional, mesmo que não percebamos.
Em nós moram nossas divas, nossas donas de casa, nossas profissionais aguerridas, nossas amantes nem sempre correspondidas.
Mas não negamos afeto.
Vamos em frente e lutamos por nós e pelos nossos afetos.
Afetadas que somos, não nos damos guarida.
Estamos sempre de sentinela.
Simplesmente não fugimos de querelas.
Somos de paz, mas enfrentamos guerras ancestrais. Apenas e simplesmente para sermos mulheres em construção, tijolos sem infiltração, telhado de bom acolhimento e chão firme sem nenhum tipo de medo ou lamento.
A todas nós, desejo um mundo de muito mais acolhimento.
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