Por: 50 e mais
É uma dessas ótimas notícias: à medida que estudar no exterior, seja lá em que país for, vai ficando mais acessível, facilita a vida de todo mundo que tem esta aspiração, principalmente quem já passou dos 50 anos e achava que intercâmbio era coisa para gente jovem. Segundo este artigo publicado pela Folha de São Paulo, é nessa faixa etária, a partir da meia idade, que cresce mais a procura para estudar lá fora. Acho que vou embarcar nessa.
Leia o artigo com mais detalhes:
Arrumar as malas para passar uma temporada de intercâmbio no exterior está deixando de ser programa apenas para jovens e adolescentes em busca de novas experiências. O público com mais de 50 anos que procura agências para estudar fora do país é o que mais cresce. Ao contrário dos mais jovens, esse público sênior quer algo mais do que jogar a mochila nas costas e conhecer novas realidades e pontos turísticos para tirar fotografias e postar em redes sociais.
Artista plástica já fez quatro intercâmbios na França
Ele quer aprender gastronomia, falar bem outra língua e ter contato com manifestações artísticas, culturais e históricas diferentes. “Pessoas com mais de 50 anos têm gosto mais apurado, maior percepção de mundo e não se contentam em apenas passar por um local e fazer turismo. Elas querem uma imersão, uma vivência verdadeira”, diz Diogo Rodrigues, diretor comercial da Interconnect Brasil.
Embora haja semelhanças entre o intercâmbio juvenil e o sênior, os mais velhos exigem condições um pouco diferente de acomodação e de carga horária de estudos e conteúdo, além do tamanho das turmas de aprendizado. “Quem opta por ficar em residência de família quer casas mais bem localizadas, com banheiros individuais e mais opções de alimentação”, afirma Rodrigues.
Segundo ele, normalmente o programa do curso vai envolver atividades extras como visitas a museus e teatros. Geralmente, os cursos procurados pelos maiores de 50 duram menos tempo (entre 2 e 4 semanas) -por causa das obrigações e estrutura familiar-, as turmas possuem menos alunos (de 8 a 16). Segundo a gerente de cursos do STB (Student Travel Bureau), Marcia Mattos, apenas no ano passado, a busca de pessoas nesse perfil por intercâmbio cresceu 40%.
De acordo com Márcia, esses alunos com mais de 50 anos estão atrás de uma experiência mais completa. “O intercâmbio permite ampliar a rede de relacionamentos, conseguir aperfeiçoamento para o trabalho e desenvolver interesses específicos, como fotografia e pintura”, diz.
Zita Matilde Arduini, 67, planeja uma temporada de estudos para esse ano. Quer mais conhecimento, aperfeiçoar o inglês, e conhecer pessoas e culturas novas. “Tenho muita curiosidade pelo intercâmbio e estou analisando as possibilidades. Hoje, é mais fácil e há mais opções do que no passado. Ainda tenho dúvidas do lugar. Talvez eu vá para o Canadá, mas tenho receio do frio.”
Os cursos no exterior para pessoas de mais de 50 anos têm valores semelhantes aos dos mais jovens. Mas exigências diferentes, como padrão de residência e aulas particulares, podem aumentar o preço da empreitada em até 15%.
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