O que há de mais encantador no Natal é o poder que ele tem de provar que somos importantes. Sermos tão amados por Deus a ponto de fazê-lo executar tão minucioso plano de Resgate, leva-nos a enxergar a preciosidade do ser humano. Isso é o que nos atrai nesse tempo festivo: a possibilidade de subjugar nossas infelicidades e resgatar nossos valores e nossa estima, fazendo-nos sentir maiores e mais afortunados.
Mas além do encantamento, o período natalino oferece ensinamentos que podem nos reconstruir como pessoas. Muitas lições foram harmonicamente entremeadas à Cena do Nascimento. Bons sentimentos são sempre resgatados quando observamos com olhos atentos as lições de vida celebradas nesta data.
Ao admirarmos a luminosidade da Estrela de Belém sentimos que o mesmo farol que guiou reis e pastores ao encontro do Menino Santo, continua a nos conduzir de encontro ao amor divino. E ao fazê-lo sem distinção, reafirma o mais legítimo sentido do Natal: somos todos iguais, queridos nem mais nem menos. A humanidade inteira é posta no degrau da igualdade.
As mãos carinhosas e aconchegantes da mãe que acolheu a fragilidade do recém-nascido nos mostram que tê-las estendidas é um gesto de profunda nobreza e que esta atitude de proteção e cuidado pode ser repetida a todo tempo, por cada um de nós.
A coragem vacilante do Homem José, garante que o viver é tarefa desafiante e surpreendente, mas que a fé é o suporte necessário para transpor os desertos da dúvida e do medo.
Os hinos de júbilo que preencheram céus e terra na Noite Majestosa são um sinal de que a vida é valorosa e deve ser celebrada. E a Deus, é devida a Glória por concedê-la.
Toda a singeleza e singularidade externadas pela Cena Natalina devem alimentar nosso ânimo e fazer renascer a esperança. De dias melhores, de mais amor no mundo e de paz entre as pessoas. Levem-nos a acreditar que todos os homens poderão vir a ser de boa-vontade.
O mesmo Deus que providenciou o Natal de Belém nos fará renascer de nossas angústias e tornará novo o nosso coração.
Ao conduzir os santos peregrinos e fazê-los superar os eminentes perigos a que estavam expostos, e mesmo tendo providenciando-lhes humilde pousada, Ele nos garantiu que jamais nos deixaria desprotegidos. Nem desorientados, apesar dos tropeços.
Façamos a experiência de sentir tudo isso antes de celebrarmos, e renovemos nossos sentimentos.
E quando o celebrarmos, que o Natal seja cheio de serenidade e alegria. Ele é um sinal absolutamente claro do amor que une Deus aos homens. E sinta-se excessivamente amado, como nunca sentiu.
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