Em todos os lugares, existem diversas pessoas egoístas, que se colocam no centro de tudo, ignorando as necessidades dos outros. No entanto, ao contrário do que muitos pensam, o egoísmo não é apenas uma questão de personalidade: ele pode ser resultado de comportamentos aprendidos e reforçados ao longo da vida.
De acordo com os psicólogos, o egoísmo se manifesta quando alguém age exclusivamente em benefício próprio, sem demonstrar empatia ou consideração.
A boa notícia é que, ao identificar certos padrões, é possível se proteger — ou evitar desenvolver esses traços em si mesmo.
Portanto, neste artigo, iremos compartilhar seis comportamentos que alimentam o egoísmo (e o que fazer para não cair nessa armadilha):
O manipulador usa palavras, gestos e atitudes para controlar o outro em benefício próprio. Muitas vezes, ele se disfarça de alguém gentil ou solidário, mas no fundo está sempre em busca de ganho pessoal.
Por isso, busque estabelecer limites claros e não entre em jogos emocionais. Valorize relações transparentes, baseadas em respeito mútuo.
A pessoa egoísta costuma ignorar o sofrimento dos outros. Ela pode até parecer simpática no começo, contudo, se mostra fria quando suas vontades não são atendidas.
Observe a consistência entre palavras e atitudes. Se alguém só está presente quando tudo gira ao redor dela, reavalie o vínculo.
Pessoas egoístas frequentemente tramam ou escondem informações para manter o controle. Elas preferem manipular os bastidores a dialogar abertamente.
Confiança exige reciprocidade. Se você sentir que algo está sempre sendo ocultado, vale colocar as cartas na mesa — ou se afastar.
O egoísta precisa ser o centro das atenções. Ele se vangloria, menospreza os outros e transforma qualquer conversa em um monólogo sobre si mesmo.
Portanto, não alimente o comportamento narcisista. Dê atenção a quem também sabe escutar, elogiar e apoiar.
Para quem é egoísta, qualquer gesto de generosidade tem um preço — normalmente, a expectativa de reconhecimento ou benefício pessoal.
Dessa maneira, observe se os gestos de “bondade” vêm acompanhados de cobrança. A verdadeira generosidade é silenciosa e sincera.
Egoístas exigem muito, mas oferecem pouco. Eles vivem em função do que os outros podem proporcionar, sempre pedindo favores, mas raramente retribuindo.
Diminua a disponibilidade. Não se sinta culpado por dizer “não” e preserve sua energia para quem valoriza seu esforço.
Óbvio que devemos nos cuidar, mas ser egoísta não é saudável. Há uma diferença clara entre se priorizar com equilíbrio e ignorar completamente as necessidades alheias.
Ao identificar comportamentos egoístas — seja em você ou nos outros —, é possível romper ciclos e construir relações mais saudáveis, baseadas em troca, respeito e empatia.
Afinal, viver em conexão com os outros exige mais do que olhar para o próprio umbigo — exige presença, consciência e compaixão.
Imagem de Capa: Canva
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