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Só a oração verdadeira e amorosa cura

Por: Isabel Rios Piñeiro

Hoje, por meio das ressonâncias magnéticas e outros instrumentos de medição, a ciência pode mostrar as alterações reais do cérebro, quando oramos.

O resultado no momento da prática já é visto e sentido, pois há liberação de neurotransmissores, como a dopamina, que regula o centro do prazer; serotonina, que reduz o estresse; ocitocina, conhecida como hormônio do amor, que gera segurança e empatia.

Benefícios da perseverança na oração

Os estudos também mostram inúmeros benefícios que vêm dessa continuidade da prática da oração, como: fortalecimento da imunidade, diminuição de dores, redução das chances de ter problemas cardíacos e depressão, redução de processos inflamatórios, além de outros benefícios, como propiciar estados de flow (fluxo de pensamentos e energia) de forma mais rápida e eficiente.

Uma pesquisa feita no Canadá revelou que pessoas que oram são menos violentas e depressivas, isso porque a fé age principalmente no sistema límbico responsável pelas emoções e o cérebro também passa por mudanças elétricas importantes que facilitam essas mudanças.

Orando com o coração

Uma comprovação muito importante foi a da diferença entre a oração que vem realmente com sentimentos intensos e a oração apenas automática, sem envolvimento. Estudos de cérebros de pacientes internados, que recebiam a oração de pessoas que estavam presentes e faziam a oração com amor, dedicação, mostravam resultados bem diferentes. Tanto as pessoas que oravam quanto quem era beneficiado tinham alterações positivas no cérebro, quando o sentimento realmente estava presente, quando era uma doação verdadeira. Já quando as orações eram feitas no “piloto automático”, não eram avaliadas mudanças nem em quem fazia a oração nem em quem a recebia.

Quando as orações são verdadeiras, existem realmente mudança nas circuitarias cerebrais e nos sentimos melhor, prevenimos doenças e nosso quadro melhora, quando as enfrentamos.

Em momentos dolorosos, a fé nos envolve com reações mais positivas e nos auxiliam na superação, como mostro aqui, no caso da psicoterapeuta Amy Morin.

Pessoas que têm fé, que reconhecem, que agradecem, que oram propiciam circuitarias no cérebro que melhoram as relações, a saúde, a vida. A fé também tem uma relação íntima com a felicidade e com o espírito de comunidade.

A ciência sem a religião é manca; a religião sem a ciência é cega.

(Albert Einstein)

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