Por vezes o que é doce também se acaba. Mas também não me cabe amargura.
Jogo para o alto tudo que atrasa meus ímpetos de felicidade.
Entrego pra vida o que não me pertence.
Fecho a porta para aquilo que não serve e peço licença para que todos meus desejos por menores que sejam, possam de alguma forma ser realizados nessa trajetória.
Agradeço, confio e deixo pra lá o que me fizeram.
Assumo as responsabilidades que preciso com zelo pelos que me cercam.
Ofereço-me para a vida por acreditar que ela se completa em trajetos e afetos bonitos.
Por vezes o que é doce também se acaba.
Mas também não me cabe amargura.
A cura está no coração de quem não se revolta e aceita o momento presente.
Chama-se: Renovação interior.
Porque o que é doce também acaba, mas como já disse, também não me cabe amargura.
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