“Ser autêntico virou ofensa pessoal. Ou a criatura faz parte do rebanho, ou é um metido a besta.” (Martha Medeiros)
Uma de nossas características enquanto seres humanos gregários vem a ser a necessidade de interação com o próximo e, para tanto, precisamos ser aceitos. É na comunicação com o mundo que nos rodeia que amadurecemos nossas ideias e nos tornamos capazes de agir frente ao que nos desagrada. Em determinadas situações, é em grupo que nos fortaleceremos e nos motivaremos a continuar.
Essa necessidade de aceitação é mais forte entre os adolescentes, que querem se autoafirmar junto àqueles com os quais se identifica, ou mesmo junto aos que julgam descolados. A maturidade vem nos tranquilizar nesse sentido, facilitando nossa conformidade com o que somos e temos, tornando-nos mais aptos a nos aceitar, a sermos o que pulula aqui dentro.
Infelizmente, muitos não conseguem encontrar a própria individualidade, incapazes que são de se tornarem seres autônomos, com vontades e desejos próprios, permanecendo dependentes do julgamento alheio enquanto viverem. Passam a vida seguindo o rebanho homogêneo do que é comum, socialmente disseminado como o certo, do que é da maioria, menos de si próprio. Lutam contra si mesmos, deixando adormecidos seus sonhos e aspirações, por medo da censura alheia.
Isso porque não é fácil viver as próprias verdades, correr atrás do que faz o nosso coração vibrar, dizer o que sentimos, exprimir o que pensamos, haja vista o policiamento ostensivo de gente que critica agressivamente qualquer um que não siga o rebanho dos ditames e convenções sociais já cristalizadas. Hoje, ser alguém único, autêntico, verdadeiro consigo mesmo, é ofensivo e passível de ataques condenatórios por parte da sociedade.
Até entendemos a homogeneidade nas vestimentas e linguajares de adolescentes, porém, a vida adulta nos impõe nada menos do que viver o que se é, lutar pelo que se acredita, fazer o que se gosta, sem ferir ninguém, mas agindo de acordo com que pulsa dentro de cada um de nós. Agradar a maioria, enquanto se vive em desagrado íntimo, equivale a uma tortura diária e injusta. Nascemos livres para sermos nós mesmos, porque não há nada mais belo e prazeroso do que uma vida sem mentiras e frustrações.
Recentemente, nos Estados Unidos, uma mulher revelou como pequenas mudanças nos hábitos de banheiro chamaram…
Recentemente, nas redes sociais, um novo fenômeno chamado “menodivorce” vem chamando atenção dos internautas e…
Todo mundo sabe que o café da manhã é a refeição mais importante do nosso…
Nem sempre o fim de um relacionamento acontece de forma direta. Muitas vezes, a falta…
Recentemente, a Netflix adicionou em seu catálogo um documentário que vêm conquistando o público mundialmente.…
A astrologia não prevê apenas romances ou fases emocionais — ela também pode apontar momentos…