Pessoas inconvenientes se intrometem onde não foram chamadas, depois dizem que só queriam ajudar.

Elas querem impor seus pontos de vistas mesmo quando não foram solicitados. Se acham no direito de fazer julgamentos, análises, críticas e interpretações de fatos que não dizem respeito a elas, sem que ninguém tenha perguntado.

São pessoas que precisam desabafar tudo o que pensam diante de questões que nem dizem respeito a elas. Com isso, acabam criando situações embaraçosas e depois dizem que não tinham a intenção de “parecerem invasivas”.

Porém, aqueles se metem onde não foram chamados não “parecem” invasivos, são invasivos, mas a cara de pau é tão grande, a falta de noção e de autopercepção ultrapassam o limite do bom-senso e, simplesmente, não admitem que são.

É aquele tipo de pessoa que pega a conversa andando e quer trazer opiniões, ideias, soluções, sem nem ao menos terem tecido uma compreenssão profunda a respeito do que está, de fato, acontecendo.

E pior, geralmente, elas trazem uma visão distorida, criam cenários negativos e, em vez de melhorar a situação, deixam o ambiente mais carregado do que estava, antes delas emitirem suas considerações equivocadas.

Pessoas inconvenientes não se enxergam como são. Assim como distorcem as situações, elas também alimentam uma imagem distorcida de si mesmas e se acham melhores do que realmente são.

São inconvenientes porque acham que estão ajudando quando, na verdade, estão atrapalhando. E se fazem de vítimas quando são interpeladas e quando tentam as colocam em seus devidos lugares.

Elas se colocam como “salvadoras da pátria” porque acreditam que são mais sábias e que sabem mais como resolver os problemas dos outros do que eles mesmos.

Infelizmente, elas realmente acreditam que sabem mais o que os outros precisam fazer de suas vidas do que eles próprios, com isso, elas não esperam serem solicitadas e se tornam inconvenientes porque se intrometem sem que ninguém tenha pedido ajuda a elas. A frase que mais usam é: “Eu sei que você não me perguntou, mas eu preciso te falar”.

Existem muitas pessoas invasivas e inconvenientes entre nós, alguns são parentes, outros colegas, vizinhos e até pessoas aleatórias nas redes sociais, que nem nos conhecem… É preciso aprender a se preservar e também, preservar o outro das opniões que não foram pedidas. É um favor que a gente faz para nós, mas principalmente, para os outros.

Se você não consegue impor limites nas suas relações e está sempre sendo invadida por pessoas inconvenientes, tanto na sua vida pessoal quanto profissional, você precisa aprender como agir nessas situações. Me chame no diret @rhamuche ou escreva Mentoria.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA/DIVULGAÇÃO:“STILL: Um filme de Michael J. Fox". VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.