O chato não se cansa de se intrometer onde não é chamado.

A intromissão é o dom do inoportuno e, quase sempre, é prejudicial.

Você já deve ter ouvido a frase: “Não cutuque onça com vara curta”, pois é, quando alguém está cuidando dos seus problemas pessoais e você decide se intrometer, mas o assunto não é com você, fatalmente poderão voar objetos na sua direção. Brincadeiras a parte, o descontrole emocional poderá vir à tona e você se verá no meio de uma confusão que você mesma acabou arrumando para a sua cabeça.

Se alguém está passando por algum conflito ou situação problemática, mas você não é centro da questão, pelo contrário, é apenas um observador, e essa pessoa não te pediu nenhuma opinião, se mantenha no seu lugar e apenas observe. Você pode dizer: “fulano, tenho uma ideia pra você, se tiver interesse em me ouvir, me ligue depois”. Mas se o fulano não te ligar e não tiver interessado na sua ideia ou opinião, não se intrometa, não saia dizendo o que você acha, não se meta onde você não foi chamado.

Se puder, seria ainda melhor se retirar e deixar que as pessoas envolvidas se resolvam porque se intrometer quase nunca é a melhor escolha.

Quando você se intromete, você se torna invasiva, gera mal-estar e as pessoas que são o alvo da sua intromissão ficam muito incomodadas com a sua atitude.

Eu sei que, muitas vezes, a gente sente uma vontade quase incontrolável de advertir ou chamar o outro à realidade, mesmo ele não tendo pedido nenhuma ajuda.

Muitas vezes, a gente se acha no direito de dar uma cutucada ou uma sacudida em alguém, que é o mesmo que tentar trazê-lo à realidade, fazê-lo ver algo para o qual parece momentaneamente cego. Porém, a realidade que a gente enxerga pode não ser a certa para o outro e vice-versa.

É preciso muito cuidado, porque, as vezes, você vai falar algo com a melhor das intenções e acaba mexendo em um ferida que não cicatrizou e outro tenderá a sangrar em cima de você.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de Brent Ninaber na Unsplash. VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.