Homem assume a paternidade do filho da EX e diz: “Ele me escolheu como pai”
Quando duas pessoas estão juntas e há filhos entre elas, as coisas não são tão simples porque você não está apenas namorando a pessoa, mas também com seus filhos. Nesse ponto, começam a ser criados laços que podem ser decisivos para as crianças.
Foi o que aconteceu com Gonzalo Egas, um homem que viveu um romance por 5 anos com Wilma González, mãe na época de um bebê chamado Noah, filho que ele teve de um relacionamento anterior.
Wilma não impôs condições a Gonzalo e não esperava que se desenvolvesse uma relação pai-filho.
“Foi uma decisão de Noah”, disse Gonzalo sobre a possibilidade de criar o menino junto com sua mãe biológica. Embora o caso de amor tenha durado apenas cinco anos e tenha acabado, foi o suficiente para estabelecer o vínculo e até dar a ele seu sobrenome.
Instagram @gonzaloegas
Por meio de um “conceito moderno de família”, a mãe do menino permitiu que Gonzalo fizesse parte de sua vida, tanto que agora Noah já o chama de pai e leva seu sobrenome.
“Ser pai é a coisa mais importante que já me aconteceu e sempre agradeço a Wilma por isso. Ela tem sido super generosa nesse aspecto de dizer, ‘ok, esse homem criou uma relação com o Noah, que acaba sendo independente do que tínhamos”, disse Gonzalo à mídia chilena LUN.
Mas não foi uma decisão que ele ou a mãe tomaram, mas Gonzalo garante que levaram em conta a opinião da criança: “Foi uma decisão do Noah, ele me escolheu como pai e foi sobre isso que foi construído”.
A relação que Gonzalo mantinha com Noah era ainda tão forte que, o momento de assumir a paternidade do filho foi apressado porque a própria criança pediu que adotasse o sobrenome legalmente, após seu primeiro dia de aula.
“Ele sabe que Gonzalo é o pai que cuida mesmo dele, que está no dia a dia, o pai é quem cria (…) Agradeço muito ao Gonzalo pela figura paterna, amo a relação que eles têm, que escolheram um ao outro como pai e filho. Em algum momento eu queria sair do país e parte dos motivos para não sair foi por causa do relacionamento de Gonzalo e Noah. Meu filho não pode conceber ficar sem mim ou sem o pai”, revela a mãe.
Atualmente, o ex-casal pratica a “parentalidade compartilhada”, que o próprio Noah solicitou, onde a criança passa uma semana na casa de um e uma semana na casa do outro, onde mora com os atuais companheiros de cada um dos pais.
Embora Gonzalo não seja seu pai biológico, ele assume a custódia e a paternidade do filho como um verdadeiro pai, afinal, o que é melhor, um pai adotivo presente, ou um pai biológico ausente?
*DA REDAÇÃO RH. Fotos Instagram @gonzaloegas
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