A cura, por vezes, é um grande desprendimento de tudo que não vale mais nenhum investimento emocional, limpando a caixa de memória, abrindo espaço interno para novos projetos sensações e momentos.
A cura é tudo aquilo que fazemos cessar em nós. Seja dor, tristeza, mágoa, rancor. Tudo que tenha se transformado em luto, dando-nos o tempo necessário para que aprendamos a nos reconstruir com a alma e com a força que nos impulsiona ao recomeço.
É quando prestamos mais atenção nos dias, com outro olhar buscando sustentação interna dentro de uma grande aura de luz e energia, que pode nos transportar a caminhos melhores, depois de termos deixado para trás aquele tempo de desgaste, dentro da necessidade interna de encontro e reconciliação com o que habita em nós.
A cura vem quando passamos a viver de aceitação interna, sabendo de nossas prioridades, indo em busca de viver, não empurrados ou jogados à própria sorte, mas suturando as feridas, abrindo espaço para um caminhar mais aberto e ao mesmo tempo livre do peso do passado, que, muitas vezes, martela e insiste em querer fazer parte da transitoriedade dos dias.
É quando ficamos mais perto do que o coração não rejeita e com mais sensatez, aprendemos a nos reconstruir de modo mais humano, mais ameno e menos explosivo, onde silêncios na hora certa evitam desgastes e turbulências desnecessárias.
A cura vem da querência de buscar a própria felicidade, sem interferência de ninguém, fazendo uma lista mental do que devemos levar para a vida como lição do que devemos criar em nós, sendo mais próximos de nós mesmos e de tudo que nos faz entender o que é relevar, perdoar, acreditar e confiar, como quem assina, ao mesmo tempo, um pacto com o destino.
É como encaixar a alma dentro de uma grande reflexão interna, sem se opor a si mesmo (a) aliviando as bagagens, envolvendo-se em novas oportunidades, em busca da própria paz.
É ir em busca de alcançar desejos e sonhos com coragem, determinação e fé, acima de tudo, sendo tocados pelo coração.
A cura, por vezes, é um grande desprendimento de tudo que não vale mais nenhum investimento emocional, limpando a caixa de memória, abrindo espaço interno para novos projetos sensações e momentos.
É também tudo aquilo que jamais será esquecido, por ter sido amor, por ter sido, generosamente, bom e feliz.
Essa é a cura da saudade e de tudo aquilo que nos aproximou mais da vida. Cura essa, que, muitas vezes, não passa, mas nos faz sorrir momentaneamente pelo bem que nos fizeram, pela conjunção do amor e pela linha tênue que ficou entre nós, como algo que não se separa internamente.
A cura vem do querer, do precisar, da vontade de se transformar, mas também, muitas vezes, de ficar ali mais um pouco abraçando aquilo que nos fez ser gratos por tantas coisas boas.
O tempo ajuda, a gente se situa, aprende a compreender e segue. É como abrir uma nova tela e dizer: é hora de recomeçar!
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