Como eles pensam que nos somos os seus pais, eles agem como se fossem os nossos filhos.
Na pesquisa liderada pela veterinária Lisa Horn, da Universidade de Viena, na Áustria, ela os separou em três grupos: um terço ficaria sem o dono, enquanto os outros estariam acompanhados por eles – só que parte dos donos deveria se manter em silêncio, e outra parte deveria encorajar os cães a fazer as atividades.
E tudo o que os bichinhos precisavam fazer era interagir com alguns brinquedos.
Em troca, ganhariam comida.
Os cães que estavam com os donos passavam muito mais tempo brincando. Enquanto os outros nem a comida servia para motiva-los.
A pesquisadora refez o teste, mas dessa vez os donos foram substituídos por pessoas desconhecidas. Nenhum dos cães mostrou muito interesse pelos brinquedos.
De acordo com Lisa Horn, os testes são suficientes para provar a existência da “área de segurança”.
Ou seja, os cães se sentem mais seguros, confiantes e confortáveis na presença dos donos. Sem eles, tudo parece mais perigoso – e sem graça.
E é exatamente o que acontece na relação entre pais e filhos pequenos.
“Esta é a primeira evidência da similaridade entre o ‘efeito de base segura’ encontrado na relação dono-cachorro e na criança-pai”, diz a pesquisadora.
Quem tem um bichinho é fácil perceber isso.
Muitas vezes já dissemos por ai que nosso cãozinho age sempre como se fosse uma criança, e muitos de nós os chamam de filhos, e muita gente vai se identificar com a frase:
Vem aqui com a mamãe, meu bebê!
Ou… Vem com o papai! rs
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