Atualmente, vivemos em uma era em que temos o fácil acesso a diversas informações. Contudo, há alguns mitos históricos que continuam circulando como se fossem fatos.
Muitos desses mitos foram popularizados por filmes, livros ou lendas urbanas, e mesmo após serem desmentidos por historiadores, ainda causam confusão.
Por isso, neste artigo, revelamos os cinco maiores mitos históricos que muita gente ainda acredita.
Em 1914, ocorreu o assassinado do arquiduque Franz Ferdinand, que desencadeou a Primeira Guerra Mundial. Um mito popular sugere que Gavrilo Princip, o responsável pelo atentado, teria parado para comer um sanduíche antes de disparar.
Na realidade, o momento foi totalmente acidental: o carro de Franz Ferdinand fez um desvio inesperado e parou justamente à frente de Princip, que então realizou o ataque. Não há registros históricos que confirmem a famosa pausa para o lanche.
O julgamento das bruxas de Salem, em 1692, é lembrado como um dos episódios mais trágicos da história colonial americana. No entanto, ao contrário do que muitos filmes mostram, as condenadas não foram queimadas vivas.
A maioria das pessoas acusadas de bruxaria foi enforcada, e não havia armadilhas elaboradas ou execuções rápidas como algumas produções cinematográficas sugerem.
Um dos mitos mais persistentes sobre George Washington é que ele usava dentaduras de madeira. Embora ele tenha realmente sofrido com problemas dentários e usado vários tipos de próteses feitas de ouro, marfim, chumbo e dentes humanos, madeira nunca foi utilizada.
Museus e historiadores confirmam que essa ideia é um engano antigo que ainda aparece em livros didáticos e documentários.
Embora Cristóvão Colombo tenha chegado às Américas em 1492, ele nunca pisou na América do Norte. Ele navegou pelo Caribe e pela costa da América Central e do Sul.
Além disso, povos indígenas habitavam o continente há milênios, e exploradores europeus, como Leif Erikson, já haviam chegado à região da atual Newfoundland, no Canadá, cerca de 500 anos antes de Colombo.
A imagem de Napoleão como um homem muito baixo foi amplamente difundida pela propaganda britânica. Na verdade, ele tinha cerca de 1,68 m a 1,70 m, o que era acima da média francesa da época.
O mito do “complexo de Napoleão” se espalhou e permanece associado à ideia de pessoas baixas compensarem a estatura com atitudes agressivas, mas historicamente, é apenas uma distorção.
Esses exemplos mostram como a história pode ser reinterpretada e até distorcida com o tempo. Separar mito de fato é essencial para entender o passado com precisão e evitar perpetuar informações erradas que, mesmo comprovadamente falsas, continuam populares.
Imagem de Capa: Canva
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