O menino Jesus nasceu no momento em que as antigas crenças estavam sob o vazio existencial e mostravam um adoecimento religioso. A teologia dos judeus ortodoxos estava preenchida por deveres aparentes, deste modo que ocorreriam às relações das pessoas naquele tempo.
É nesse cenário que nasceu o Jesus menino, em 749, depois da fundação de Roma, em Nazaré. Surgiu a boa notícia do nascimento do menino Deus, para mudar a nossa vida, nessa pequena cidade camponesa da Galileia, com mais de três mil pessoas, de um povo humilde, que habitava sob um inverno rigoroso e um clima saudável no verão.
O pequeno Jesus repousou em um bercinho na manjedoura, lugar que ficavam novilhos, jumentos e ovelhas. Tinha ao seu lado o amor incondicional dos seus pais e a sentinela dos anjos, que protegiam o bebê da fúria do insano Herodes de Antipas.
Os três sábios do oriente: Belchior, Baltasar e Gaspar, da religião zoroástrica da Pérsia, que chegavam para comemorar o nascimento do primogênito, avisariam a José e Maria do plano perverso do tirano Herodes para matar o seu filho recém-nascido.
O menino Jesus aprendeu a ler e escrever pelo método do oriente. Era um garoto meigo, que teve uma educação notável, onde o princípio da ciência positiva havia sido proclamado. Ele foi apresentado no Templo, junto com dois pombinhos, como acontecia com os filhos dos pobres, pois não tinha como pagar a oferta. E desde cedo manifestou a sua autoridade em relação ao judaísmo.
O Pai adotivo de Jesus, José, aprendeu a interpretar os mandamentos de Deus com humildade e morreu antes que seu filho tivesse desempenhado um papel público. Maria, sua mãe, ficou a frente da família e Jesus também foi chamado de filho de Maria.
Desde criança, Jesus revelou um jeito especial de ser: estava sempre junto à natureza, viveu em pleno sobrenatural, se tornou um rabino, o mais encantador de todos e foi um radical na defesa da compaixão e da justiça.
Na fase adulta Jesus ficou conhecido com o nome de Nazareno. Ele exerceu o mesmo trabalho do seu pai, a carpintaria, profissão respeitada na época. Jesus tinha irmãos e irmãs, dos quais era o mais velho, que somente ficariam conhecidos após sua morte.
Jesus, o Nazareno, não se casou, porque todo o seu potencial foi canalizado para sua vocação, que ele acreditava ser celestial. Suas atitudes eram generosas em toda a dimensão humana, espiritual e sua prática terapêutica era gratuita aos pobres e seu reino foi feito para eles.
Na sua caminhada Jesus defrontou-se com a hipocrisia do Grande Sinédrio, que era uma assembleia de juízes judeus que constituía a corte e legislativo supremos da antiga Israel, que agia em conluio com a tirania das autoridades Romanas.
Enfim, como disse Khalil Gibran: “Jesus não receou seus perseguidores, e não temeu seus inimigos, e não sofreu nas mãos de seus executores, mas era livre à face de todos, audacioso para com a injustiça e a tirania: quando via tumores pútridos, puncionáva-os; quando ouvia o mal falar, impunha-lhe silêncio; quando encontrava a hipocrisia, esmagava-a.”
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