SÓ CONHECEMOS AS PESSOAS QUANDO ELAS SAEM DA NOSSA VIDA
Considerando a minha bagagem de vivências envolvendo relacionamentos, experiências alheias que me foram compartilhadas por meio de desabafos e, meus atendimentos cínicos psicológicos, sinto-me razoavelmente segura em afirmar o título deste texto.
Seguem alguns relatos que dialogam com essa minha percepção:
Ana namorou, por dois anos, um homem que ela considerava um gentleman. O moço vendia uma imagem associada à moral e os bons costumes.
Contudo, a ruptura foi motivada por uma infidelidade da parte dele.
O moço envolveu-se e com a “melhor amiga” de Ana, ao ponto de engravidá-la.
O triângulo amoroso iniciou no terceiro mês de namoro.
A Ana disse claramente: ele não é aquele homem do começo, a verdadeira identidade dele foi revelada ao sair da minha vida, com a descoberta desse golpe tão duro.
Paulo namorou por 5 anos uma mulher que ele considerava muito parceira, ela parecia disposta a enfrentar qualquer dificuldade com ele.
Todavia, bastou ele perder um cargo comissionado na empresa, que reduziu drasticamente o salário dele, para a namorada desistir da relação.
Ela amava as regalias e as viagens que o salário do Paulo proporcionava.
O dinheiro reduziu, o amor acabou.
Ah, sem o menor constrangimento, ela começou a postar fotos se esbaldando com outro, duas semanas depois do rompimento.
Lúcia teve um namoro à distância por 2 anos, eles moravam em estados diferentes.
Ela sempre se deslocava até ele pois as condições financeiras dela eram mais favoráveis. Mas ela desejava muito que ele viesse à sua cidade.
Ela propôs ao moço que fosse visita-la, se disponibilizando a emprestar o cartão de crédito para a compra das passagens. E assim foi feito.
Ele foi até a cidade dela, ela reservou hotel para ficarem à vontade, arcando com a hospedagem sozinha, mas preferiu conformar-se, considerando as condições financeiras do moço.
Ele regressou para a cidade dele e, após uma briga por telefone, Lúcia decidiu romper a relação.
Ele simplesmente parou de pagar as passagens compradas no cartão dela.
Ou seja: revelou uma identidade desonesta e covarde, para a surpresa de Lúcia.
Resumindo: ninguém consegue manter uma máscara por muito tempo.
No início, a pessoa escolhe uma personagem para representar e encantar o outro. Conforme a relação avança, a cola da máscara vai derretendo até cair.
Acontece de alguém sair de uma relação deixando o ex parceiro com a sensação de ter comprado gato por lebre.
Você tem, claramente, a impressão de ter se relacionado com um fake fos mais fajutas.
Feliz é quem se refere ao(à) ex da seguinte forma: fulano(a) não está mais comigo, mas é uma pessoa decente.
“Durante a nossa vida:
Conhecemos pessoas que vêm e que ficam,
Outras que vêm e passam.
Existem aquelas que,
Vêm, ficam e depois de algum tempo se vão.
Mas existem aquelas que vêm e se vão com uma enorme vontade de ficar.” Charles Chaplin
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