No mundo todo, as airfryer se tornaram um grande sucesso. Práticas, rápidas e com a promessa de preparar alimentos crocantes usando pouco ou nenhum óleo, esses aparelhos conquistaram milhões de adeptos.
No entanto, uma médica especializada em saúde e longevidade causou polêmica ao revelar que decidiu descartar sua airfryer – e os motivos por trás dessa decisão são mais sérios do que parecem.
De acordo com a médica, a sua principal preocupação está relacionada à formação de acrilamida, uma substância química que pode surgir quando alimentos ricos em amido (como batata, pão e grãos) são cozidos em temperaturas muito altas.
Essa substância está associada a possíveis riscos cancerígenos, segundo estudos realizados em animais de laboratório.
Embora ainda não existam provas conclusivas sobre os efeitos da acrilamida em humanos, autoridades em saúde recomendam cautela.
E é justamente aí que as air fryers entram na discussão: como operam a temperaturas acima de 180°C. Dessa maneira, criando o ambiente perfeito para a formação dessa substância em excesso, especialmente quando os alimentos ficam dourados ou queimados.
Além da acrilamida, a médica também alerta para o risco de exposição a compostos tóxicos chamados PFAS (substâncias per e polifluoroalquil), conhecidos como “químicos eternos”.
Presentes em muitos revestimentos antiaderentes, esses compostos são extremamente resistentes à degradação, acumulam-se no corpo humano e no meio ambiente, e têm sido associados a possíveis problemas de saúde, incluindo distúrbios hormonais e riscos de câncer.
Com o tempo, o calor e o uso contínuo da air fryer podem desgastar o revestimento interno do cesto, liberando essas substâncias nos alimentos ou no ar da cozinha.
A decisão de se desfazer da air fryer pode parecer extrema, mas o ponto da médica é claro: o uso consciente é a chave. Não se trata apenas de abandonar o aparelho, mas de repensar como ele é utilizado no dia a dia.
Aqui estão algumas práticas que ajudam a reduzir os riscos:
As airfryers continuam sendo uma alternativa interessante para quem busca praticidade e redução no consumo de óleo. No entanto, entender os riscos e adotar práticas seguras de uso é essencial.
O alerta da médica serve como um convite à reflexão: será que estamos realmente cozinhando de forma saudável, ou apenas substituindo um problema por outro?
Imagem de Capa: Canva
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