O sol refulgia no céu límpido e azul, a água cintilava sob os seus raios, as árvores pareciam mais verdes e as flores mais alegres à sua benéfica influência. A água murmurejava com um ruído agradável; as árvores farfalhavam à leve brisa que lhes agitava as folhas; os pássaros cantavam nos ramos. Era manhã – uma clara e balsâmica manhã estival; a menor das folhas, o mais diminuto dos talos de grama palpitava de vida. A formiga saía para seu labor cotidiano; a borboleta, revoluteando, aquecia-se aos cálidos raios do sol; miríades de insetos estiravam as asas transparentes e gozavam a breve, posto que feliz existência. O homem caminhava, enlevado pela cena, e tudo era brilho e esplendor”.
Realmente, o viver é breve. Já dizia Clarice Lispector: “A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade”.
Com o passar do tempo, sentimos que devemos extrair da vida o potencial de aprendizado de cada situação vivida. Muitas vezes, queremos sentir o desejo do eterno em nossas vivências. Queremos que o momento presente se prolongue. A eternidade é um dos desejos mais profundos do ser humano.
Todos nós queremos ser eternos. A maioria das religiões prometem a Vida eterna. E, muitas vezes, nos iludimos com essa perspectiva de eternidade.
Eternizar o momento é ter a consciência de que o futuro pode ser uma grande ilusão.
Aprendemos a partir disso que devemos viver o presente. Ou seja, carpe diem.
Devemos ver as dádivas do presente: os “milagres” do cotidiano. Devemos sentir a graça e a leveza ou mesmo os desafios e os percalços da nossa vida. Por trás de tudo, há uma beleza e um aprendizado. Tudo tem um significado.
Os “acasos maravilhosos de nossas vidas”, como situações inesperadas, são relâmpagos que clareiam nossos horizontes de escuridão.
A brevidade de nossa existência e a nossa fragilidade diante do que chamamos de acaso deve servir como alarme.
O acaso é uma alternativa para tentar explicar situações que desconhecemos. Acontece independentemente de nosso querer, desejo e vontade.
Não há razões ou “conexões lógicas”. O acaso se assemelha ao acidente e as contingências.
O acaso não é somente a negação de um determinismo ou de uma explicação racional, de fato, é o estabelecimento de uma desordem.
Porém, “nada acontece por acaso”.
O acaso possui uma ordem racional de “situações não explicáveis”.
Devemos buscar entender a mensagem do acaso.
Tudo possui sua razão de ser e se constitui em um discurso a ser “lido”. E chegamos à conclusão de que não existem vidas que se desenvolvem paralelamente, mas todas estão entrelaçadas e fazem parte de um todo.
Um encontro inesperado depois de muitos anos. Um telefonema. Um e-mail. Uma notícia.
Aprendemos que os eventos do “acaso” fomentam nossa evolução.
A evolução é um dos objetivos da própria vida.
A evolução faz parte da história de nossa espécie.
O infarto, uma das principais causas de morte no Brasil, deixou de ser uma preocupação…
Você já se perguntou o que o seu sobrenome diz sobre a sua ancestralidade? Muito…
A atriz Bella Campos, de 26 anos, teria sido vista chorando nos bastidores da TV…
Alguns signos simplesmente parecem nascer com uma estrela brilhando mais forte sobre eles. Enquanto muitos…
Recentemente, durante uma entrevista ao WOWcast, Xuxa Meneghel surpreendeu os fãs com uma revelação chocante.…
Recentemente, o campeão do BBB24, Davi Brito, foi formalmente acusado pela Justiça do Amazonas por…