A competência técnica não deve ser o único critério para avaliar alguém. Uma pessoa ingrata pode até ser um bom profissional, mas nunca será uma pessoa boa para se ter por perto.

É mais fácil passar conhecimentos técnicos para um profissional grato do que transformar um competênte técnico em uma pessoa grata.

Muitas empresas em seus processos de seleção, priorizam as habilidades técnicas e negligênciam as competências emocionais e as virtudes morais na hora de escolher profissionais para a sua equipe. Mas quando nos deparamos com alguém que é profissionalmente competente, mas demonstra ingratidão, é importante refletir sobre os impactos que essa pessoa terá no ambiente profissional e o quanto poderá ser prejudicial incluí-la.

Primeiro, é certo que uma pessoa ingrata pode ser habilidosa em sua área de atuação, pode entregar resultados, cumprir prazos e demonstrar competência técnica. No entanto, essa competência não deve nos cegar para os aspectos mais amplos da convivência. Afinal, uma pessoa ingrata pode afetar o bem-estar de todos a sua volta.

A ingratidão cria um clima de negatividade e desconfiança.

Quando alguém não reconhece nossos esforços, nos sentimos desvalorizados e desmotivados. Essa sensação criada na equipe de trabalho por uma pessoa ingrata que, tanto pode estar em uma posição de chefe ou de subordinado, pode se estender para além do escritório, afetando nossas relações familiares, de amizade e até mesmo amorosas.

Além disso, a ingratidão de um, pode separar a equipe toda, criar desavenças e desconfortos que, pouco a pouco, minam a produtividade.

Quando estamos diante de um profissional ingrato, sentimos imediatamente uma repulsa, afinal, quem gosta de ficar próximo de alguém que não valoriza o que recebe?

No ambiente de trabalho, a ingratidão pode gerar conflitos e prejudicar a colaboração da equipe. Equipes bem-sucedidas são aquelas que se apoiam mutuamente, celebram as vitórias e enfrentam os desafios juntas. Uma pessoa ingrata, por outro lado, cria um clima tóxico, minando a confiança e a cooperação dentro do ambiente de trabalho.

Embora uma pessoa ingrata possa ser uma boa profissional em termos técnicos, ela nunca será uma pessoa boa para se ter por perto.

A gratidão é um ingrediente essencial para nutrir relacionamentos saudáveis e para o nosso próprio bem-estar. Por isso que venho aqui alertar as empresas para não olhar apenas para a competência, mas também para o nível de bondade e de gratidão que o funcionário ou profissional demmonstra em todas as esferas da vida. Muitas vezes, o resultado em números não combença a dor de cabeça da convivência. Concorda?

Quer aprender a utilizar a gratidão para atingir todos os seus objetivos? Sentir e praticar a gratidão todos os dias é o segredo para a verdadeira felicidade.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de Hannah Nicollet na Unsplash VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.