Alinhe sempre os objetivos com quem você ama para que vocês consigam continuar juntos e criar um casamento feliz. Encontre o melhor jeito de se relacionar.

Ficar em cima do muro é pior. A indecisão nos leva a morte.

As pessoas que são mais felizes são as que conseguem olhar para o que pode dar errado, mas não ficam presas a isso. Elas não tomam decisões repentinas, elas conseguem encontrar o meio termo, e por isso também são boas quando precisam tomar decisões rápidas. E sabem que tomar uma decisão, muitas vezes, é melhor do que ficar sofrendo eternamente.

Mas sempre existe a possibilidade de perdão, de realinhamento de propósitos, que faz a gente caminhar por um lugar que traga real felicidade.

Precisamos aprender a alinhar os objetivos nos relacionamentos para que todos se sintam felizes.

Negociar, comunicar, ceder, e saber esperar pacientemente.

Um abre mão um pouquinho de um lado, e o outro mais um pouco do outro.

É preciso aprender a desenvolver a autorresponsabilidade.

Se você sente que você quer ficar com uma pessoa, então, a o elo de criação da relação é sua responsabilidade.

Busque recursos dentro de você para criar novos diálogos e pare de culpar o outro por todas as indisposições que acontecem.

Quem segue pelo caminho do autoconhecimento acha soluções para resolver os mais diversos conflitos, e não existe caminho de autoconhecimento sem autorresponsabilidade.

Cabe a você fazer isso! Se responsabilizar por tudo é o caminho, se você quer continuar com esse relacionamento e ter um casamento feliz de verdade.

Eu não paro de cuidar da minha cabeça e do meu coração.

Eu tento a todo momento unir a minha mente e o meu coração.

Existe uma frase que eu adoro e que o Tadashi Kadomoto sempre diz também:

“A maior distancia que eu á percorri foi entre o meu cérebro e o meu coração”. Isso é inteligência emocional.

Para que os nossos relacionamentos sejam verdadeiramente felizes, precisamos nos perguntar constantemente:

O que me faz bem, o que preenche o meu coração?

O que me faz feliz de verdade?

Use as suas ferramentas internas para chegar até lá.

Para quem pensa que na teoria é uma coisa, mas na prática é outra eu digo:

Nos vivemos muitos aprendizados durante a vida e chegamos até aqui por conta dessas experiências, mas com o tempo percebemos que a teoria não se faz de uma hora para a outra, a prática exige disciplina e comprometimento, e ainda se faz necessário saber diferenciar que paciência é uma coisa, resiliência, e limites são outras. Por isso é tão importante desenvolver capacidades e habilidades diárias.

A prática exige de nós muita humildade para reconhecer que erramos, disciplina para alinhar objetivos e entregar resultados positivos, e conseguir seguir por outro caminho logo em seguida.

Realmente não é fácil. Mas não é impossível, na verdade é super possível.

Pare de apontar os defeitos do outro, e olhe para si mesmo, perceba que as suas atitudes podem estar colaborando para que o outro aja de determinada forma. Pare de olhar para ele, e olhe para você.

Quando a gente não tira um tempo pra gente mesmo, começam os maus hábitos, a gente dorme mal, come mal, se relaciona mal, trabalha com má vontade, e nem percebe que o que falta na nossa vida de verdade, é um pouco mais da gente mesmo.

Quando as crises no casamento começam, todos buscamos parar a montanha russa que faz uma hora estar tudo bem, e em outra, estar tudo ruim.

Mas dá sim para ter um casamento leve e feliz, dá para fazer valer a pena, basta respeitar a individualidade do outro, e deixar que ele seja como ele quer ser, do jeito que ele se sente feliz. Se ele estiver feliz, o ambiente se contagiará, e você também se sentirá feliz. Porque não tem nada melhor do que se sentir respeitado. Se você quer ser respeitada, respeite!

Pare de tentar moldar as pessoas ao seu bel prazer.

Simplesmente pare. Incentive-as! E veja o que acontece!

*DA REDAÇÃO RH. Com Robson Hamuche. Foto de Jonathan Borba no Unsplash

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