É claro que ciúmes é um sentimento comum e passível a qualquer pessoa. O problema do ciumento é a insegurança que ele tem consigo mesmo. “Para aplacar esse sentimento, ele vai tentar controlar o outro na tentativa de minimizar essa falta de segurança”, explica a psicóloga e líder coach, Maura de Albanesi. Segundo ela, todo ciumento é um tremendo controlador que sente como se o outro fosse sua posse.
Ciúmes causa sofrimento dos dois lados
O ciúme se torna um agravante na relação quando ele deixa o outro rendido a essa insegurança. Normalmente, o ciumento atribui a culpa da sua insegurança ao outro projetando toda essa dificuldade no outro e fazendo com que essa relação seja minada pela desconfiança.
Querendo ou não, o ciumento está sempre desconfiando e suscitando a culpa no outro. Assim, a relação se enche de cobranças, inseguranças, culpas e desconfianças.
É assim, segundo a especialista, que o ciumento acaba sempre querendo invadir o livre arbítrio do outro. “A pessoa ciumenta quer que o outro faça tudo segundo suas regras.
É quase como uma chantagem, um controle e uma dominação”, descreve. O pior é que essa situação machuca os dois interessados na relação já que o ciumento não suporta que o outro seja livre para fazer o que bem entende.
O ciúme pode ser considerado normal quando é refletido em cuidado e zelo. “Quando se gosta, é comum sentir um pouco de ciúme, cuidar e zelar por aquilo. Mas não cercar a pessoa de cobranças e fiscalizações. O ideal é dar atenção e afeto, para que o outro se sinta importante”, completa.
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