Relaxed woman breathing fresh air raising arms at sunrise with a warmth golden background
Por: Flavia Bataglia
Nem sempre o melhor foco é em nós mesmos, algumas vezes, a tentativa de inspirar ou até ensinar o outro coloca-nos no lugar em que deveríamos estar. As outras pessoas nos impulsionam a insistir mais, investir mais, a nos corrigir sempre e a transformarmo-nos constantemente.
Muitos mudam da água para o vinho, adquirindo novas condutas, revertendo insucessos, buscando novas versões e adaptações de si mesmos, seja porque tiveram filhos ou iniciaram um novo projeto, ou porque se sentem formadores de opinião. O peso da responsabilidade por servir – por toda a vida, por alguns minutos ou por meio de poucas palavras – de modelo para alguém impulsiona-nos a ir além.
Professores, pais, educadores ou qualquer um que nos ensine algo, que nos faz pensar, que nos faz caminhar estará sempre presente em nossos dias. O tempo passa, mas as palavras, alguns entendimentos e a postura reverberam em nós por toda a vida.
Todas as pessoas têm algo grandioso que pode ser fonte de inspiração para outras: pela maneira como conduzem sua vida ou pela ousadia com que encaram os enroscos e as alegrias.
Quando nosso olhar e visão de mundo se estendem às vistas do outro, tendemos a aprimorarmo-nos, ajustarmo-nos e disciplinarmo-nos.
Relacionamentos são aprendizados. Os dois lados ganham sempre, mesmo que não se perceba logo no início. Somos transformados para causar boa impressão no outro, para dar um bom exemplo, para ensinar o que já foi aprendido por nós. E não existe nada mais maravilhoso que arriscar ser e reverberar o melhor de si para buscar o melhor no outro também. É lindo, é humano, é sagrado.
A beleza do ser humano foge dos estereótipos, da maquiagem perfeita, da etiqueta ou sofisticação.
Somos belos quando somos simples, quando somos próximos, quando deixamos as tentativas de perfeição, de concretização e optamos por espalhar benefícios. Somos belos quando vislumbramos a doçura e a humildade, não à custa de reconhecimento ou gratidão, mas por despretensiosa camaradagem e certa dose de obrigação.
Consciência liberta, porém exige responsabilidade, empenho, desapego e determinação. Somos belos quando somos gratos, quando somos leves, quando somos impulso e realização, quando, despidos da própria satisfação, tornamo-nos o caminho, o efeito e a contemplação.
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