Outro dia, participando de uma reunião entre empreendedores, ouvi uma colocação que me fez refletir profundamente sobre o modo como agimos e tomamos decisões, não só na área profissional, mas também, ou talvez até principalmente, na área afetiva.
O conceito passado ao grupo foi o de que uma pessoa está agindo de modo sábio quando observa o comportamento das outras ao seu redor, consegue fazer uma análise sensível e detalhada sobre os acontecimentos e tira da situação um aprendizado para sua própria vida. Ou seja, sábio é aquele que consegue aprender com o erro alheio. Assim, evita cometer equívocos já conhecidos, mesmo que nunca experimentados. Tais pessoas têm excelentes e rápidos resultados.
Já a pessoa que age de modo inteligente é aquela que, diante de sua própria atitude equivocada, consegue parar, analisar e perceber onde foi que errou. Das consequências inesperadas e até prejudiciais, ela extrai importantes lições e tende a não incidir no mesmo engano em situações semelhantes no futuro. Tais pessoas têm resultados muito bons e tendem a melhorar.
Por fim, a pessoa que tem atitudes consideradas “burras” é aquela que, já tendo cometido determinados erros e já tendo, inclusive, visto outras pessoas cometendo erros parecidos, volta a errar de novo e de novo. Sem olhar para si ou sem se responsabilizar pelos resultados que obtém, esse tipo de pessoa costuma culpar a tudo e a todos pela “falta de sorte” que tem na vida. Cegas de si mesmas, não conseguem elaborar uma percepção sensata e honesta de quem são e do que estão fazendo. Seus resultados, muitas vezes, nem chegam a ser medíocres. Precisariam de mais investimento para atingir a média!
E no amor? Como você tem agido? Qual tem sido seu comportamento recorrente? Você tem olhado para o outro apenas para apontar o dedo e criticá-lo? Ou olha como se ele fosse um mestre, a quem você deveria respeitar ao menos por estar te ensinando a como não fazer? Você tem aproveitado seus próprios enganos para se tornar uma pessoa mais conhecida para si mesma? Ou tem se chicoteado e se insultado, sem notar que um erro pode ser sua grande chance de recomeçar, de inovar e encaixar, finalmente, seus pensamentos, sentimentos e ações?
Ou, pior ainda, você tem desperdiçado seus dias e suas relações em enganos após enganos, sempre se lamentando e encontrando uma desculpa para adiar sua própria felicidade? Tem se convencido de que o amor não é para todos e se atolado em atitudes vazias e sem sentido para si mesma?
Sugiro que você aproveite a ocasião de celebrar o amor e a arte de namorar não para fazer comentários pequenos e mesquinhos sobre tudo o que poderia estar vivendo e não está! Mas para levantar a taça de sua própria história e brindar as infinitas possibilidades de aprendizagem, de mudança e, de verdade, com coragem e respeito por seu próprio coração, colocar-se no lugar de “eterno aprendiz”. Porque o amor ensina, inspira e vale muito a pena. Sempre vale!
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