Uma das produções mais comoventes e impactantes já lançadas pela Netflix voltou a emocionar o público nos últimos tempos. A minissérie “When They See Us”, baseada em fatos reais, conta uma história chocante de cinco adolescentes negros e latinos condenados injustamente por um crime brutal nos anos 1980 em Nova York.
Mesmo anos após sua estreia, a produção segue conquistando novos espectadores — e arrancando lágrimas de quem assiste.
A trama relembra o famoso caso da “Corredora do Central Park”, ocorrido em 1989. Na época, uma jovem branca foi brutalmente agredida e violentada enquanto corria no parque. O crime chocou a cidade e, rapidamente, cinco adolescentes — Antron McCray, Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymond Santana e Korey Wise — foram acusados, mesmo sem provas concretas.
O que chocou ainda mais foi a forma como a polícia conduziu os interrogatórios, forçando confissões sob pressão, sem a presença de advogados ou familiares. Os jovens, com idades entre 14 e 16 anos, foram sentenciados e passaram anos presos por um crime que não cometeram.
Somente em 2002, mais de uma década após o crime, o verdadeiro autor do ataque, Matias Reyes, confessou o crime. Exames de DNA confirmaram sua versão, e os cinco jovens foram oficialmente inocentados.
A mídia então passou a se referir a eles como “Os Cinco Exonerados” (The Exonerated Five).
Em 2014, os homens foram indenizados pela cidade de Nova York após abrirem um processo por condenação injusta.
Nas redes, os relatos são unânimes: a série é um soco no estômago, mas necessária.
“Não consegui parar de chorar. É impossível assistir e não sentir revolta”, disse um internauta. “É difícil assistir, mas é uma obra-prima. Todos deveriam ver”, revelou outro.
“Me fez refletir muito sobre racismo estrutural e como vidas podem ser destruídas por preconceito”, disse um terceiro.
Além da atuação poderosa e da direção sensível, “When They See Us” oferece uma lição urgente sobre racismo sistêmico, falhas na justiça criminal e a importância da responsabilidade da mídia.
É uma série que vai muito além do entretenimento: é um chamado à empatia, à reflexão e à mudança.
Imagem de Capa: Reprodução
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