Às vezes, é preciso desabar na própria dor, chorar mares a ponto de soluçar e deixar à mostra a fragilidade que encontra a alma para poder se curar.
Precisamos entender que choro não é demonstração de fraqueza, cansaço não é demonstração de fragilidade e desistências não são demonstrações de covardia. As pessoas têm o direito de sofrer em paz, chorar o quanto quiserem e desistirem do que julgam necessário.
Desde muito cedo nos ensinaram que ser forte é obrigação. Nossos pais, nossos professores e nossos amigos nos aconselharam a demonstrar equilíbrio, segurança e fortaleza em qualquer situação.
O problema é que a cobrança de um comportamento estável tem tomado proporções gigantescas e, demonstrar sofrimento ou dor, virou sinônimo de fraqueza.
Confesso que defendo com unhas e dentes a ideia de que equilíbrio emocional deve ser adquirido e aplicado, o que não significa que demonstrar dor ou sofrimento seja algo inaceitável.
Precisamos entender que choro não é demonstração de fraqueza, cansaço não é demonstração de fragilidade e desistências não são demonstrações de covardia.
As pessoas têm o direito de sofrer em paz, chorar o quanto quiserem e desistirem do que julgam necessário.
Às vezes, é preciso desabar na própria dor, chorar mares a ponto de soluçar e deixar à mostra a fragilidade que encontra a alma para poder se curar.
Não dá para viver em uma luta eterna com os próprios sentimentos, engolindo-os à seco para demonstrar que somos fortes e equilibrados. Há situações em que a alma grita e a única forma de conseguirmos a cura é desabando.
O sofrimento tem que ser sentido, experimentado, entendido.
A dor quando camuflada transforma-se em doenças físicas e psicológicas, por isso é tão importante encararmos as situações de frente e entender os motivos que nos levaram a elas. Somente assim seremos capazes de transformar situações traumáticas em experiências válidas.
Gabriel García Márquez dizia que temos que aproveitar a juventude para sofrer, porque, segundo o autor “essas coisas não duram toda a vida” e concordo em gênero, número e grau com suas palavras.
À medida que amadurecemos, muito do que julgamos ser importante hoje, passará a ser supérfluo amanhã.
Então, chore, sinta e entenda a sua dor. Você tem direito de enfrentar seu luto, de chorar por um amor que acabou ou de sentir raiva de situações que te feriram e sabe de uma coisa?
Está tudo bem! O sofrimento é um ótimo professor. Passar por um grande sofrimento é a forma que a vida encontrou de te fazer caminhar pela estrada certa.
Recentemente, nos Estados Unidos, uma mulher revelou como pequenas mudanças nos hábitos de banheiro chamaram…
Recentemente, nas redes sociais, um novo fenômeno chamado “menodivorce” vem chamando atenção dos internautas e…
Todo mundo sabe que o café da manhã é a refeição mais importante do nosso…
Nem sempre o fim de um relacionamento acontece de forma direta. Muitas vezes, a falta…
Recentemente, a Netflix adicionou em seu catálogo um documentário que vêm conquistando o público mundialmente.…
A astrologia não prevê apenas romances ou fases emocionais — ela também pode apontar momentos…