Relacionamento cristão não é ausência de problema, é resolver o problema de joelhos

Por Pastor Odailson Fonseca
Brigamos. Foi feio. E Agora?

Dois caminhos: umbigo ou bacia.

Oi?

Ou você protegerá seu ego blindando de orgulho sua auto-imagem intocável, ou vai lavar os pés do outro pondo fim na desavença.

Se eu tenho ‘perrengues’ com minha amada esposa?

Jamais!

Eu tenho é conflitos atômicos!

Uma colérica com um sanguíneo?

Panela de pressão com fogo no máximo.

Porque casamento cristão não é ausência de problema, é resolver o problema de joelhos. Tanto sendo submisso ao outro quanto sendo submisso a Deus.

E como tornar o ringue um pula-pula?

◾ Obriguem-se orar juntos. Isso quebra a trincheira toda!

◾ Conversem em etapas. Um fala tudo, o outro depois. Não se interrompam.

◾ Matem o sarcasmo ou ironia. Proibidíssimo!

◾ Não joguem mágoas debaixo do tapete. Vai acumular e piorar.

◾ Fujam das generalizações. É devastador.

◾ Lembrem que, muitas vezes, quem ganha perde, e quem perde ganha.

◾ Façam uma pausa se a chaleira ferver.

◾ Digam o que cada um entendeu e não o que outro quis dizer.

◾ Avaliem fatores externos – dinheiro, saúde, familiares influenciam!

◾ Homens, entendam que elas precisam falar.

◾ Mulheres, compreendam o tempo deles na caverna.

◾ Homens, saiam da caverna o quanto antes.

◾ Mulheres, controlem a fala estourando a represa toda

◾ Sejam cúmplices. Amizade a longo prazo sustenta as curtas desavenças.

◾ Ninguém ganha pódio, nem medalha. Não é competição!

◾ Após, abracem-se por mais de 30 segundos. De verdade.

“Em vossa união vitalícia, vossas afeições deverão ser tributárias à felicidade mútua. Cada um deve promover a felicidade do outro.

Esta é a vontade de Deus a vosso respeito” (E.White, TS3, p.95). E o tatame vai virar cama elástica.