Quem corre atrás dos outros, foge de si mesmo!

Infelizmente, algumas pessoas confundem uma paixão idealizada com um sentimento de reciprocidade que não existe.

Um amor correspondido não necessita de bajulação, insistência ou humilhação. Quem se humilha, corre atrás, faz tudo para agradar e insiste, quando o outro já provou que não tem interesse, vive uma grande ilusão. No entanto, existe aí algo que precisa ser trabalhado em terapia, uma falta de amor-próprio, de autoestima, de sentido de vida, entre outras coisas que podem estar afetando essa pessoa em um nível sutil e que pode gerar inúmeras doenças emocionais e mentais.

Analise friamente o seu relacionamento atual ou “quase” relacionamento: Se todas às vezes que vocês se falam, ou na maioria das vezes, é você quem vai atrás, é você quem puxa conversa, caça assunto, e insiste para arrancar do outro um mísero “bom dia”, “boa noite”, ou um inusitado “estou com saudades” é melhor rever seus conceitos sobre esse amor.

Algumas vezes, por carência, infantilização, solidão, ou até por insegurança e falta de amor próprio, acabamos idealizando um amor que não existe.

Se você corre atrás de uma pessoa para que ela te ofereça migalhas de atenção, experimente sumir por muitos dias, mais de uma semana pelo menos.

Experimente não mandar nenhuma mensagem, não procurar saber, não stalkear, não pensar nessa pessoa. Procure se abrir para enxergar novas possibilidades, conversar com outras pessoas, e conhecer gente nova.

SÓ EXPERIMENTE. DEPOIS ME CONTA!

Se a pessoa não te procurar para saber o que está acontecendo, era ilusão. Você estava amando sozinha(o). Vira a página e parta pra outra.

Se ela te procurar e for evasiva, ou seja, se você notar que ela te procurou porque ficou com o ego ferido e não porque sentiu sua falta, nem responda.

Mas se ela te procurar e demonstrar que está preocupada, que sente saudade, e suas atitudes, a partir daí, deixarem claro que ela se importa, e que você é uma prioridade na vida dela, então, o afastamento terá surtido um efeito positivo.

Pare de agradar e se mostre sincera(o), autentica(o), exponha os seus reais sentimentos, e como você quer que o relacionamento de vocês seja de agora em diante.

NÃO ACEITE MIGALHAS DE AFETO. Não se entregue de corpo em alma para quem não está disponível e muito menos interessado. Não arrume mais motivos para sofrer, fuja de relacionamentos platônicos e idealizados.

Quem vive de ilusão, se perde na triste sina da própria imaginação.

Quer aprender a utilizar a gratidão para atingir todos os seus objetivos? Sentir e praticar a gratidão todos os dias é o segredo para a verdadeira felicidade.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, terapeuta transpessoal e Constelador Familiar. Foto de capa: Emma Simpson na Unsplash








Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.