Qual nome você dá para quem puxa o seu tapete e depois finge que nada aconteceu?

Quem nunca se deparou com aquela pessoa que, sorrateiramente, puxa o nosso tapete e depois age como se nada tivesse acontecido? Esses indivíduos habilidosos na arte da dissimulação merecem uma análise mais profunda. Afinal, que nome podemos dar a eles?

1. O Falso: são verdadeiros artistas. Com um sorriso no rosto, eles tramam suas intrigas, plantam discórdias, mas “quase” sempre conseguem sair ilesos das situações que eles mesmos criam. Colocam uma pimenta ali outra aqui, gostam de fazer fofoca maldosa, inventam histórias pelas costas e na sua frente, se fazem de inocentes. O falso finge como ninguém.

2. O Dissimulado: é o invisível, o fantasma que fica rondando, colhendo informações para distorcer o que a gente disse e prejudicar as nossas relações tanto afetivas quanto famíliares e no ambiente de trabalho. Eles deslizam silenciosamente, desdenhando das nossas conquistas e deixando rastros de confusão. Quando menos esperamos, caímos em suas armadilhas.

3. O Hipócrita: Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. A hipocrisia é a marca registrada desses indivíduos. Ele finge amizade, ostenta suas colaborações e lealdades, mas por trás da máscara de bom moço, trama nossa queda. É como camaleão, se adapta a qualquer ambiente e muda conforme a conveniência.

4. O Manipulador: são excelentes articuladores. Acreditam que todas as pessoas são bonecos do seu teatro mambembe, usam as pessoas como marionetes em sua vilania. Sabem usar palavras persuasivas para obter benefícios próprios, se sentem bem em armar situações para prejudicar quem está dificultando o seu caminho, são mestres em fazer chantagens emocionais, em contar histórias tristes, e em mudar todo o jogo para que os outros se sintam culpados pelo erro que ele cometeu. Eles cavam o buraco e colocam o tapete em cima, mas quando caímos, se afastam, negando qualquer envolvimento. Criam problemas e escapam impunes.

5. O Trapaceiro: são mestres da sabotagem. Eles não precisam gritar ou fazer alarde. Suas ações são silenciosas, mas muito estratégicas. Eles esperam o momento certo para puxar o seu tapete, te deixam acreditar que tudo dará certo, para depois, fazer o serviço sujo. Quando o tapete é puxado, eles permanecem calados, observando friamente a sua frustração.

Isso já aconteceu com você? Conta pra mim: Qual nome você daria?

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de Rostyslav Savchyn na Unsplash VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.