As pessoas perdem muito, por tentarem ganhar no grito uma conversa em que o silêncio ou a compreensão poderiam resolver. Se enfraquecem, quando apontam o dedo na cara do próximo. Se frustram, quando não conseguem ferir o outro até ver o sangue escorrer.

Confundem-se, quando acreditam que a educação e o bom senso deveriam partir dos próprios umbigos, mas o conceito básico é ensinado no berço. Desperdiçam tempo, tentando causar discórdia na felicidade do vizinho, enquanto deveriam estar deslumbrados com a alegria incondicional que a vida é capaz de proporcionar aos que se permitem conhecê-la.

Sobre a moda de “não levar desaforo para casa”, isso tem deixado muita gente com a alma sem morada e o coração no relento. A realidade reflete em todos os cantos, principalmente, na zona de conforto. E para existir qualquer melhoria no convívio social é necessário, ao menos, uma pequena mudança e atitude de cada um de nós. Mas antes de tudo, precisamos, realmente, querer fazer a nossa parte.

No auge da maturidade, aprendemos a conviver com uns e a sobreviver sem outros. Não adie os problemas, resolva-os. Não grite alto as conquistas, guarde-as em um cofre. Principalmente, não odeie quem sente inveja de você.

Na verdade, eles são infelizes seres humanos que fariam de tudo para tornarem-se o que você é. E, por mais que esteja doendo, continue positivista.

Não dê a ninguém o prazer de te ver sofrendo. Afinal, todo ataque é consequência de uma ameaça. Felicidade alheia incomoda! E assim, vamos dormir na esperança de que tudo volte ao normal na manhã seguinte.

Derrube o negativismo com sinceros sorrisos.








Nunca confie em uma escritora confusa e romântica. As controversas entre um texto de amor e outro de desilusão, podem causar questionamentos pessoais. Consequentemente, sequelas mais graves.