Professor escreve cartas na calçada pra pessoas tristes na pandemia

Um artista e professor de inglês do Brooklyn, EUA, teve a ideia de reviver a tradição de escrever cartas com o objetivo de confortar as pessoas que estão tristes durante a pandemia.

Brandon Woolf começou a refletir sobre como poderia ajudar as pessoas nesse período tão incerto e pensou que a maneira que ele poderia fazer conexões significativas com as pessoas que perderam entes queridos, empregos e negócios, e abriram mão de prazeres simples e até abraços, seria através das antigas cartas datilografadas em uma máquina de escrever.

O professor de 37 anos da New York University apelidou sua performance de rua “pós-dramática” de “The Console” – um pequeno consolo.

Usando uma máquina de escrever portátil vintage e sentado em uma cadeira dobrável ao lado de uma caixa de correio, sua placa diz:

“Cartas grátis para amigos que se sentem tristes”.

O professor lançou mão de um atributo que preencheu o vazio da infância de muitas pessoas que não viviam próximas de seus familiares e não tinham outra maneira de se conectarem se não fosse esperando vários dias a chegada de uma carta.

“Quando a conexão interpessoal tá prejudicada, quais são as outras maneiras de ficarmos juntos?”, questiona o professor.

“Qual experiência melhor do que receber uma correspondência em sua caixa de correio de quem você menos esperava receber notícias?”, disse.

Woolf passou várias horas, alguns dias por semana, durante quatro semanas, digitando cartas para seus vizinhos de Park Slope, no Brooklyn.

Ao final do projeto, Woolf havia digitado mais de 50 cartas.

Veja:

*Com informações GNN

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