Por que VOCÊ sempre acha que os erros dos outros são maiores do que os seus?

Quantas vezes já nos pegamos apontando o dedo para os erros alheios? Muitas vezes, não é mesmo?

Mas algumas pessoas tendem a enxergar o erro alheio com maior severidade. Acreditam que o erro dos outros é sempre maior do que o delas, como se estivéssem equipadas com uma lupa crítica, sempre prontas para identificar cada falha (dos outros).

O que será que está por trás dessa atitude? Aqui estão 5 possíveis causas para esse comportamento:

1. A comparação: Quando comparamos nossos erros com os dos outros, muitas vezes, nos sentimos aliviados. “Pelo menos não sou tão ruim quanto aquela pessoa!” Essa comparação nos dá uma falsa sensação de superioridade. No entanto, esquecemos que todos cometem erros, e o tamanho deles não é parâmetro para medir o outro com a própria régua.

2. Precisa validar a própria competência: Muitas pessoas não confiam suficientemente em si mesmas, por isso, precisam diminuir ou outros ou superdimensionar o erro deles para poderem se sentir validadas. “Se fulano errou tão feio, eu devo estar fazendo algo certo.” Essa mentalidade as protege da insegurança, mas também as impede de aprender com os próprios erros.

3. A visão seletiva: A mente é seletiva, ela nos mostra onde está o nosso foco. Por isso, quando apontamos o erro do colega de trabalho, por exemplo, geralmente, ignoramos nossos próprios deslizes. Existe nessa seletividade, um viés cognitivo que impede muitas pessoas de enxergar a realidade completa.

4. A falta de empatia: Uma pessoa que vive uma vida baseada no julgamento, na crítica e no apontamento de erros dos outros, precisa praticar a empatia. Ela tem dificuldade de aceitar a dificuldade alheia, de entender que todos enfrentam desafios e cometem erros. Para ela vale a máxima de Jesus: “Quem nunca errou que atire a primeira pedra”.

5. Não reconhece os próprio erros: Essa pessoa perde grandes oportunidades de crescimento porque não consegue adimitir as suas falhas. A falta de reconhecimento dos próprios equívocos, a leva a cometer outros maiores, mas ela se torna uma expertise em dar desculpas e justificativas colocando a culpa em outras pessoas e nunca nela mesma.

Para essas pessoas eu digo: Escolha abandonar a lupa crítica e abraçar a empatia.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de Diana Polekhina na Unsplash. VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.