Por que insistimos em situações que já provaram que não são boas para nós?

Existe um mecanismo na mente que nos leva a repetir os mesmos padrões de relacionamento continuamente. Você quebra a cara, se decepciona, se machuca e promete para si mesma que nunca mais vai cair na mesma conversa fiada. Mas passa um tempo, lá está você, de novo, reassisitndo o mesmo filme.

Conhece essa história? Quem nunca?

Você sente que aquela pessoa vai te trair, te enganar, te deixar de lado e de repente, tudo isso acontece.

Mas seria bom se, em vez de remoer essa dor como vítimas das situações, a gente assumisse a responsabilidade que nos cabe e nos perguntasse o que nos leva a, continuamente, nos conectar com pessoas que nos rejeitam, nos traem ou nos enganam.

Se analisarmos bem nossos pensamentos, perceberemos que as nossas crenças negativas sobre relacionamentos moldam os ciclos de repetições de relacionamentos tóxicos em nossas vidas e geram padrões de comportamento que atraem pessoas que nos tratam de maneiras muito parecidas.

As nossas crenças são moldadas desde a infância, algumas delas, estão tão emaranhadas que não as identificamos facilmente. Muitas, são ancestrais e foram transferidas genéticamente pelo nosso sistema familiar, mas se não temos consciência disso, fica complicado perceber certos padrões que acabam nos levando a insistir em situações que já provaram que não são boas para nós.

Se as nossas ancestrais sofreram em seus relacionamentos, pode acontecer que, por amor e lealdade a elas, acabemos repetindo as suas dores.

Essas repetições de padrões ancestrais acontecem de forma inconsciente, é como se não nos permitissemos ser felizes no amor e buscássemos sempre pessoas indisponíveis, irresponsáveis afetivamente ou desonestas.

Ficar presa às dores familiares é mais comum do que parece.

Muitas pessoas passam a vida sem perceber que estão vivenciando histórias parecidas com as das suas ancestrais. Isso acontece porque a mente inconsciente entende que ser feliz no amor seria como se estivessemos desonrando a história daquelas que vieram antes.

No entanto, não precisa ser assim, existem outras formas, mais saudáveis de prestar lealdade e de expressar o nosso amor as nossas ancestrais.

PODEMOS E DEVEMOS DEIXAR COM ELAS AS SUAS DORES E DECIDIR TOMAR AS NOSSAS VIDAS EM NOSSAS MÃOS PARA ESCREVER A NOSSA HISTÓRIA A PARTIR DAS LIÇÕES QUE ELAS APRENDERAM. ESSA ESCOLHA SEMPRE SERÁ A MELHOR FORMA DE HONRÁ-LAS.

Muitas vezes, esses padrões são tão inconscientes que nem conseguimos enxergar a correlação, só nos damos conta quando buscamos investigar a nossa história familiar.

Me conta aqui, você conhece a história de relacionamentos da sua família de origem? Percebe repetições de padrões? Quero saber!

E se precisar de ajuda para encerrar esse ciclo, CLICA NESSE LINK para agendar uma sessão de AUTOEXPANSÃO. Quando uma pessoa da família consegue cortar o ciclo de repetições, toda a ancestralidade agradece.

*DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática, Mestre em Tarôt e facilitadora do método AUTOEXPANSÃO.

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Foto de Meghan Hessler na Unsplash

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Jornalista, escritora, editora chefe e criadora de conteúdo dos portais RESILIÊNCIA HUMANA, SEU AMIGO GURU e HOMEM NA PRÁTICA. Neurocoaching e Mestre em Tarot. Para contratação de criação de conteúdo, agendamento de consultas e atendimentos online entrem em contato por direct no Instagram @escritoraiarafonseca .