Policiais do Catar confundem bandeira de Pernambuco com LGBTQIA+ e a tomam da mão de repórter(VÍDEO).

O vídeo publicado pelo repórter causou indignação e revolta não só nas pessoas que presenciaram a ação, mas também repercurtiu no mundo todo.

O preconceito com as pessoas homoafetivas é praticado com autorização do governo no Qatar, uma cultura que reproduz comportamentos abusivos e autoritários não só com os LGBTQIA+, mas também com as mulheres e as minorias.

O país que está acolhendo a Copa do Mundo está em evidência, e é extremamente importante que o mundo comece a discutir o que fazer com culturas que pregam a segregação e a violência em suas culturas. Não é porque existe uma tradição ou uma crença religiosa imposta, que elas não podem ser combatidas e desmaterializadas da face da terra.

Quando a sua cultura, a sua crença e os seus ideias sobre o que é certo e errado ferem, violentam e condenam outras pessoas que não pensam, nem acreditam nas mesmas coisas que você, claramente, quem está errado não é o outro, mas sim, você.

Está na hora de libertar o mundo dessas ideologias preconceituosas. Pessoas morrem todos os dias por conta dessa intolerância absurda ao diferente. Até quando vamos olhar para isso como se fosse normal?

Essa cena que vocês vão assitir agora é leve perto do que realmente acontece naquele país e que fica escondido dos olhos do mundo.

Assista a declaração do repórter depois de ter tido a bandeira do seu estado, “Pernambuco”, retirada das suas mãos:

“Estou nervoso, estou tremendo, porque fui atacado por policiais do Catar achando que a gente estava com uma bandeira LGBTQIA+, e na verdade era a bandeira de Pernambuco. E só devolveram quando eu apaguei o vídeo que eu tinha feito. Isso é um absurdo!”, denunciou o repórter.

*DA REDAÇÃO RH.

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