Há um tempo, tomei uma decisão importante em minha vida: parei de bater boca com quem só quer ter razão. Essa decisão não foi um ato impulsivo, mas sim o resultado de uma jornada de autoconhecimento e reflexão profunda sobre como eu escolhia conduzir minhas interações e relações.

Quem nunca se viu envolvido em uma discussão acalorada, na qual a principal motivação parecia ser a necessidade de provar que estava certo?

Eu certamente já estive lá, e ao longo do tempo, percebi o desgaste emocional e mental que acompanhava essas disputas intermináveis. Cada argumento se transformava em uma batalha de quem tinha razão e elas deixavam, muitas vezes, difíceis de cicatrizar.

Eu decidi escolher a minha paz interior. Percebi que a busca incessante pela razão, muitas vezes, obscurecia o propósito fundamental das conversas: compreender e ser compreendido.

Ao optar por não me envolver em disputas infrutíferas, abri espaço para uma comunicação mais autêntica e construtiva.

Parar de bater boca não é abrir mão das minhas opiniões ou valores. Pelo contrário, é um ato de maturidade emocional. Eu reconheci que nem toda batalha precisa ser travada. Aceitar que as pessoas têm perspectivas diferentes e que isso não as torna, necessariamente, erradas permitiu que eu cultivasse relações mais saudáveis e enriquecedoras.

Ao abandonar a necessidade de ter razão, descobri a arte da escuta ativa. Em vez de interromper para fazer valer meu ponto de vista, comecei a ouvir com empatia.

Aprendi que a verdadeira compreensão surge quando nos permitimos absorver as experiências e perspectivas dos outros. Essa mudança na abordagem não só fortaleceu minhas relações, mas também me tornou mais aberto a novas ideias e aprendizados.

Parar de bater boca foi mais do que uma mudança na forma como me comunico; foi uma benção para o meu bem-estar.

Hoje, olho para trás e vejo como a decisão de parar de discutir foi uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal.

Descobri que a verdadeira vitória não está em provar que estou certo a qualquer custo, mas em criar um espaço para diálogos significativos, aceitação mútua e crescimento conjunto.

Definitivamente, essa decisão mudou a minha vida pra melhor.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de René Ranisch na Unsplash. VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.