No mundo atual, com o avanço da tecnologia, se tornou muito mais fácil conhecer pessoas pelo mundo todo, contudo, nunca foi tão difícil encontrar “a pessoa certa”.
Em um mundo acelerado, onde as relações surgem e desaparecem com a mesma facilidade que um toque na tela, muitas pessoas buscam regras claras para entender se o relacionamento tem futuro.
E é justamente por isso que a metodologia dos três pilares, mínimos, inegociáveis e preferências, ganhou tanta força entre especialistas em comportamento.
A psicóloga responsável pela abordagem afirma que, ao entender esses três pontos, você consegue analisar seu relacionamento com muito mais clareza e evita gastar anos ao lado de alguém que não tem nada a ver com você.
Portanto, neste artigo, revelamos como cada pilar funciona e como aplicar esse método na prática para descobrir se você está, de fato, com a pessoa certa.
Antes de mergulhar nos três pilares, é essencial reconhecer algo simples: relacionamentos não são feitos para serem perfeitos, e sim para serem construídos.
Nenhum casal vive apenas fases calmas. Conflitos, diferenças de opinião e ajustes fazem parte da convivência. O que importa é a capacidade de dialogar, entender o outro e ajustar rotas juntos, sem que alguém se anule.
Relacionamento saudável tem três bases sólidas:
Quando esses elementos existem, o vínculo se fortalece diante de qualquer dificuldade.
A psicóloga explica que, para avaliar um relacionamento de forma realista, você precisa separar suas expectativas em três categorias:
Essa divisão ajuda a diferenciar o que é essencial, o que é limite absoluto e o que é apenas desejo. Assim, evitando confusões e frustrações.
Os mínimos são as características essenciais que qualquer relacionamento precisa ter para funcionar. Não são exigências exageradas, são o mínimo necessário para que você se sinta seguro emocionalmente.
Exemplos de mínimos:
Sem isso, não existe base. É como construir uma casa sem fundação: na primeira tempestade, tudo desaba.
Quando os mínimos não estão presentes, surgem:
Se esses elementos básicos faltam, dificilmente o relacionamento prospera.
Os inegociáveis determinam os limites da sua identidade. São valores profundos, que dizem quem você é. E que, se violados, tornam a relação insustentável.
Exemplos comuns:
Muita gente insiste em relações incompatíveis nesses pontos, acreditando que “o outro vai mudar com o tempo”. Mas quase sempre o resultado é sofrimento, cobrança e frustração.
Incompatibilidade em valores centrais cria abismos que nenhum amor romântico consegue preencher.
As preferências são os detalhes que tornam a convivência mais leve e prazerosa, mas que não definem o futuro do relacionamento.
Exemplos:
A grande armadilha é confundir preferências com inegociáveis. Muitas pessoas rejeitam ótimos parceiros por detalhes irrelevantes, enquanto toleram comportamentos que deveriam ser eliminados de início.
Ter flexibilidade nas preferências é sinal de maturidade emocional.
Pegue papel e caneta (ou abra o bloco de notas) e faça três listas:
Quais atitudes e comportamentos básicos você precisa para se sentir seguro no relacionamento?
Quais valores e visões de mundo você jamais abriria mão?
O que seria legal ter no parceiro, mas não é fundamental?
Depois, compare com seu relacionamento atual.
Pergunte-se:
Essa análise costuma trazer clareza imediata. Às vezes, você percebe que está tentando ajustar alguém aos seus princípios. Em outras, descobre que está ignorando sinais de incompatibilidade profunda.
A pessoa certa não é perfeita — mas ela é compatível com quem você é e com o que você acredita.
Imagem de Capa: Canva
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