“O veneno que faz mal é o que você toma”. Porque é impossível viver só.
No nosso dia a dia, na família, no trabalho, nos relacionamentos, mesmo que você more sozinho, você jamais está só.
E é nessa de dividir a vida com o mundo em que nos deparamos com opiniões, palpites e julgamentos sobre nossa forma de vestir, calçar, comer, andar, enfim, existir.
Se você está lendo esta matéria agora, feche os olhos por um segundo e pergunte-se:
Eu vivo por quem?
Tenho certeza que o que você pensa, diz e faz não estão alinhados de uma forma que apenas “você” deseje que estejam em sua totalidade.
Sempre há o dedinho de vontade ou carência alheia em alguma situação ou área de sua vida. E onde estiver esse dedo, ah… Com certeza há pelo menos um mínimo de frustração ou uma auto justificativa para que isso esteja lhe incomodando, láááá no fundinho.
Agora preste atenção:
Você não precisa fazer nada por alguém que lhe traga qualquer pontinha de insatisfação. Faça se houver vontade, se lhe dá prazer. Assim sim, pode-se dizer que é por profunda e única vontade da sua parte e isso realmente não lhe incomoda.
E não ouça opiniões de todos. Ou melhor, ouça mas não absorva. Aliás, se for alguém que você não tem total afinidade ou amor verdadeiro, nem peça pra te ouvir e saber o que tem a dizer. Geralmente as pessoas dão os palpites que “elas mesmas” fariam.
E você não é elas. E elas nem estão passando por aquilo que você está.
Não tem esse negócio de “ah eu sei como é”, “hum, se eu fosse você”…
Cada um é um em sua particularidade de experiências e só cabe a você mesmo viver e experimentar o que deve para “seu” progresso.
Então, seja autêntico.
Não dependa de que a vida do outro seja a verdade da sua. Não se envenene.
Ouça sua intuição, que é aquela voz falando lá do fundo do seu coração, e muitas vezes insistentemente, e você, se negando a ouvir.
Seja você puramente e aprenda (faça algo para aprender isso) a não tomar para si a dor do outro, o problema do outro, a opinião do outro.
Bem como aprenda (novamente aprenda de alguma maneira) a ter sua vida tomada de si mesmo e passar seus dias sejam lá como eles forem, mas que sejam de sua única, própria e total vontade.
Faça o que você quiser. E mais que isso: “como” você quiser.
Isso é ser feliz. E livre.
“Você não precisa absorver a negatividade das pessoas ao seu redor.
Você não precisa participar das confusões alheias. As pessoas são como são e as escolhas delas são delas.
Aprenda a ser filtro. Não esponja.
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