O sujeito competitivo e mal-educado, desrespeitoso, antiético e desonesto é um monstro. Ponto! Não tem escrúpulos nem limites. Faz qualquer coisa em nome de suas metas. Sabe pressionar, mentir, ofender e chantagear como ninguém.
Em algum momento da vida, o mundo resolveu entender “competitividade” como alguma coisa parecida com o ditado antigo que diz “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Que pena. Eu tenho a impressão de que esse engano é um dos grandes causadores da miséria em que nos enfiamos.
No meio desse equívoco, ser competitivo significa viver contra o outro, querer tudo e querer antes de todo mundo. Por aí, um batalhão competitivo espera sedento sua vez de partir para cima, de agarrar a chance com unhas e dentes, de provar seu valor, de fazer e acontecer. E tudo isso significa “passar por cima” de quem estiver na frente.
Em treinamentos e palestras, gurus de auto-ajuda repetem “você é especial porque foi o único espermatozoide a atingir o óvulo de sua mãe” e outras bobagens. Mas quase ninguém diz o essencial: “educação, respeito, ética e honestidade deixam o mundo melhor.” Sem esses valores, ser competitivo é uma desgraça!
O sujeito competitivo e mal-educado, desrespeitoso, antiético e desonesto é um monstro. Ponto! Não tem escrúpulos nem limites. Faz qualquer coisa em nome de suas metas.
Verdade é que competitividade sem educação está nos transformando em perigosas bestas. “Sai da frente ou eu atropelo” é o recado. Nessa disputa estrábica, a gente aprende a falar inglês, alemão, espanhol, mandarim mas esquece como dizer “bom dia” no elevador!
“Fulano é poliglota!”, sabe pressionar, mentir, ofender e chantagear em quatro ou cinco idiomas!
De que adianta?
Empatia, simpatia, fraternidade e outras joias são consideradas lixo entre os mal competitivos. Porque “abrem a guarda”.
Ser gentil é mostrar fragilidade.
O competidor matador fecha a cara e atropela. Mas aqui entre nós, tão ruim quanto os maus perdedores é o péssimo ganhador!
É triste mas é a verdade.
A sanha de vencer a qualquer preço nos transforma, em qualquer idade, em perfeitos panacas. Cheios de motivação e energia, talhados em regras e chavões neurolinguísticos batidos, mas tão esquecidos do óbvio: mais importante que ser melhor do que o outro é tratar o outro melhor.
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