Aprendi muito com as relações que tive até aqui.
Independentemente de serem assumidas publicamente ou protegidas de redes sociais, namoros longos ou curtos, enroscos que mais pareciam namoro – e nunca foram assumidos, pouco importa, o aprendizado que cada um deles me trouxe foi surpreendente!
Confesso que levo um tremendo susto quando olho para trás e vejo como enfrentei os obstáculos. Eu podia não saber direito onde eu queria chegar, mas eu tinha absoluta certeza do que eu não queria para mim e isso sempre foi muito libertador.
Sempre achei que ter certeza do que eu não queria já era um baita caminho. Coloquei pontos finais doloridos em relações doentias, com abusos e competições desnecessárias. Deixei para trás pessoas admiráveis depois de muita insistência. Entendi que eram pessoas incríveis, mas jamais funcionaríamos como homem e mulher. E olha que jamais é uma palavra muito forte.
Evolui em cada um dos “nãos” que eu disse, e que recebi. Já entrei em relações completamente apaixonada, acreditando que seria daquela vez que finalmente iria dividir a vida com alguém. Não era daquela. Não foram em outras.
Aprendi que paciência é melhor que insistência. Relações são como sementes, não adianta apressar a colheita sem garantir um bom plantio. Algumas são feitas para não vingar, acostume-se!
Diante de tanta vivência – e sofrência, insistência e falta de paciência, choro e decepções, nos aproximamos mais de nós mesmos e nos tornamos expert em amor-próprio e individualidade.
Leva um tempo, mas finalmente entendemos que a nossa própria companhia é tão maravilhosa que não dá para sair por aí insistindo em gente que não quer ser presente por inteiro.
Pronto! Agora você tem duas incríveis forças: uma que o livra de males e a outra que o solta para o mundo.
Saber o que não quer para vida é livramento. O amor-próprio, a força necessária para levá-lo para o mundo.
E pasmem, esse último ainda é um verdadeiro imã para atrair quem também presa por esse amor.
Amar alguém é amar a individualidade, reforçar o amor-próprio do outro e evoluir. Relações são evoluções constantes. Para estar bem com o outro, eu preciso estar bem comigo.
O respeito, base para qualquer tipo de relação, é conquistado através do amor-próprio. Ou seja, se não nos analisarmos e evoluirmos como indivíduos, jamais conseguiremos construir qualquer tipo de relação.
Antes de sermos 2 ou mais, somos um. E sendo um, não dá para entrar em relações que somem 1 e 1/2. A incrível arte de simplificar as coisas.
Ah, e não dá para ser 2 quando 1 confunde amor próprio com egoísmo! Individualidade na relação é importante, egoísmo é desnecessário. A incrível arte de simplificar as coisas. dois. A dois.
Quase 30 e a gente já evoluiu tanto, “nénão”?
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