O mundo está mais preparado para enfrentar a pandemia?
Neste momento não existe tratamento e vacina para o agente patogênico da covid-19, mas há diversos países que têm cientistas preparados, inclusive no Brasil, para descobrir – em curto prazo – o medicamento e a imunização para o coronavírus.
Entretanto, devemos seguir as orientações do Ministério da Saúde (MS) e da Organização Mundial de Saúde (OMS), a fim de conter o contágio do coronavírus, visto que a taxa de letalidade da covid-19 está estimada em torno de 2% e 3%, uma taxa menor que de outras doenças, todavia, o vírus contém uma transmissão rápida e uma contaminação em larga escala.
Além disso, temos condições de lidar com os boatos e as mentiras sobre a covid-19, que circulam de modo lunático na internet, pois as mídias, o MS vem desmentindo as notícias falsas e a OMS tem reforçado junto aos governos a importância de seguir os protocolos de prevenção da doença.
Do mesmo modo, precisamos filtrar a quantidade de informações referentes ao coronavírus, que cria um clima de tensão na sociedade, levando as pessoas a compartilhar na web as suas preocupações com a segurança de familiares e amigos. E, sobretudo, bloquear as vozes doentias que ampliam as teorias da conspiração e desinformação sobre a covid-19.
Sendo assim, não iremos sucumbir à histeria coletiva, contudo, devemos permanecer conscientes e bem informados do quadro geral do coronavírus. Também existem recursos psicoterapêuticos, que ajudam a nos manter mentalmente saudáveis, para enfrentarmos – coletivamente – essa pandemia global, que é de caráter temporário.
É importante ressaltar que o coronavírus não escolhe classe social, etnia e gênero, uma vez que ele não é igual a dengue, a chicungunha e a zika, doenças de países pobres, que estão ligadas a falta de saneamento. Porém, é um vírus que pode ser catastrófico com os mais pobres, que vivem em condições precárias e são ignorados pelas políticas sociais e econômicas dos governos.
Aliás, as comunidades pobres do nosso país moram em casas aglomeradas, insalubres e sem ventilação, possuem carências nutricionais, sofrem de transtornos mentais e de outras mazelas sociais, que as deixam com baixa imunidade. Os dados atuais revelam que quase 35 milhões de brasileiros estão vivendo sem acesso à água tratada e 100 milhões sem esgoto.
Apesar disso, os serviços públicos têm uma rede de atendimento articulada, que consegue conter os impactos da covid-19. Por isso precisamos defender os serviços públicos de saúde, garantir a autonomia das universidades públicas, investir em centros de pesquisas e ampliar a proteção social dos trabalhadores informais, que são ações que devem fazer parte das políticas econômicas.
Portanto, o mundo está mais preparado para enfrentar a pandemia do coronavírus, porque a humanidade descobriu tratamentos e vacinas para gripe espanhola, peste bubônica, varíola, tifo, cólera, ebola e outras doenças.
Enfim, o medo coletivo está se transformando em solidariedade global, que atinge a nossa vida cotidiana, o que contribui para repensar que sociedade queremos viver.
O infarto, uma das principais causas de morte no Brasil, deixou de ser uma preocupação…
Você já se perguntou o que o seu sobrenome diz sobre a sua ancestralidade? Muito…
A atriz Bella Campos, de 26 anos, teria sido vista chorando nos bastidores da TV…
Alguns signos simplesmente parecem nascer com uma estrela brilhando mais forte sobre eles. Enquanto muitos…
Recentemente, durante uma entrevista ao WOWcast, Xuxa Meneghel surpreendeu os fãs com uma revelação chocante.…
Recentemente, o campeão do BBB24, Davi Brito, foi formalmente acusado pela Justiça do Amazonas por…