Manter o espírito de Natal em termos de confraternização e solidariedade é uma estratégia inteligente para promover a própria felicidade.
Estatisticamente, existem dois tipos de pessoas solidárias: as que ajudam para se beneficiar perante a sociedade, se valendo de descontos nos impostos, por exemplo, e as que fazem porque desejam contribuir para uma sociedade melhor.
Esse último grupo é o mais inteligente. Afinal, de que adianta ter uma casa bonita, com um quintal arrumado e limpo, se a casa do vizinho está desmoronando ou a rua está toda esburacada? De nada vale fazer por si mesmo o ano inteiro e não fazer para o outro. Não resolve tapar os olhos e fingir que não vê.
A simetria do que se vê revela quem você é.
Agir com solidariedade e promover a confraternização durante o ano todo é um princípio básico de quem tem inteligência porque funciona como um fator natural de bem-estar.
Se ajudo, vou estar no meio daquilo que posso transformar em algo melhor, seja para mim ou para o outro. Esse conceito que está tão presente no Natal é o valor que há em viver bem em sociedade, em conjunto, em harmonia, dando e recebendo.
É provado cientificamente que, ao ser solidário, o hormônio da satisfação é liberado no corpo. Ao ajudar, você se satisfaz sentindo como se estivesse salvando alguém, colocando para fora algo bom que sai de dentro.
Da mesma forma, vivenciando mais momentos de confraternização a pessoa tende a ser mais feliz e ter experiências positivas mais vezes na vida. É também uma maneira de evitar a solidão sabendo que existem pessoas que gostam de você e estão disponíveis. Isso promove um alívio subconsciente de que existe alguém ali do seu lado.
Que fique claro: Não falo sobre pessoas que pensam que fazer o bem ou estar junto está atrelado a algum interesse financeiro ou material em termos de tirar alguma vantagem. Não estou falando de quem pensa: “vou fazer o bem porque vou receber em troca algo”.
Muitas vezes, parece impossível o espírito do Natal durar o ano inteiro, até porque, nós, seres humanos, temos oscilações. Mas essa é uma questão de caráter, de algo que está dentro da pessoa, faz parte da sabedoria de quem pensa no outro como em si mesmo.
*texto de Fabiano de Abreu – Doutor e Mestre em Psicologia da Saúde pela Université Libre des Sciences de l’Homme de Paris; Doutor e Mestre em Ciências da Saúde na área de Psicologia e Neurociência pela Emil Brunner World University;Mestre em psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio,Unesco; Pós-Graduação em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal;Três Pós-Graduações em neurociência,cognitiva, infantil, aprendizagem pela Faveni; Especialização em propriedade elétrica dos Neurônios em Harvard;Especialista em Nutrição Clínica pela TrainingHouse de Portugal.Neurocientista, Neuropsicólogo,Psicólogo,Psicanalista, Jornalista e Filósofo integrante da SPN – Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814, da SBNEC – Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488 e da FENS – Federation of European Neuroscience Societies-PT30079.
E-mail: deabreu.fabiano@gmail.com
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