Conhecimento

O amor é um santo remédio

O coração é o símbolo do amor, mas quase nada tem a ver com isto. A paixão, segundo pesquisas, é sentida mesmo no cérebro. Absolutamente todas as emoções são sentidas neste maravilhoso órgão do corpo humano.

Apaixonados, os neurônios viram estrelas luminosas

Mas o que acontece com o corpo quando estamos apaixonados? A resposta é semelhante a uma explosão de luz. Nosso cérebro responde a esta emoção com uma enorme descarga elétrica nos neurônios, que brilham dentro do órgão como estrelas muito luminosas.

A paixão libera dopamina

É a explosão da dopamina, um neurotransmissor que se encontra no cérebro. Quando estamos apaixonados nosso cérebro libera mais dopamina. O coração aumenta os batimentos cardíacos e a temperatura do corpo sobe. Tudo isto gera uma imensa sensação de prazer.

Estímulo e alegria

A paixão deixa o organismo mais produtivo, mais alegre, mais estimulado. É a liberação de dopamina no órgão.

A paixão, quando correspondida, nos torna mais produtivos.

O olfato mostra muita coisa

O cheiro do ser amado passa a ser também objeto de prazer, isto porque o nosso nariz reconhece o cheiro do amor e manda mensagens para os neurônios que buscam no setor da memória.

A paixão e o corpo

Ela é capaz de efeitos tão transformadores, que altera o humor, deixando você mais contente, mantém seu comportamento mais otimista, afetando na produção diária e até mesmo o seu peso.

Dieta da paixão

Pesquisadores comprovaram que a paixão inibe a fome em demasia, porque faz com o que o cérebro produza mais adrenalina e nora-adrenalina, substâncias cerebrais inibidores de apetite.

O amor queima calorias

A perda de peso acontece não só pelo ato sexual em si. Acontece também pelo estímulo das glândulas endócrinas, que afetam o metabolismo do corpo, diminuindo a nossa necessidade de comida.

Por que o sexo é melhor com amor?

O contato físico com o ser amado proporciona sensações inúmeras no organismo. É uma explosão dentro do corpo humano. Os hormônios testosterona, lulibelina e ocitocina, juntamente com o neurotransmissor dopamina estão em pleno funcionamento durante o ato sexual, o que chamamos de libido. Os batimentos cardíacos sobem para 150 batidas por minuto, o normal, 80 por minuto.

A dor da perda

Na neurobiologia do amor, a dor da perda do ser amado provoca reações contrárias ao prazer. Vem a chamada depressão, o corpo perde o estímulo e até mesmo a comida necessária fica difícil de passar pela garganta.

O stress da perda

O stress da perda faz com o os músculos do corpo fiquem contraídos, diminuindo a passagem da garganta.

A perda diminui a dopamina

A dopamina desaparece do cérebro quando perdemos o ser amado. O corpo fica mais frio e os tremores começam a aparecer. Sem a dopamina, sem estímulo. É química do amor pedindo o objeto do prazer.

Resiliência Humana

Bem-estar, Autoconhecimento e Terapia

Recent Posts

Cozy Home para o outono de 2025 – decorações e acessórios para a tua própria zona de chillout

Cozy Home, ou seja, uma casa acolhedora que convida a ficar e a desfrutar de…

22 horas ago

Secar roupa dentro de casa nunca foi tão fácil: Conheça o truque japonês que está viralizando

Secar roupas em dias de chuva ou em ambientes pequenos pode ser um verdadeiro desafio.…

2 dias ago

Novo capítulo amoroso de William Bonner prova que nunca é tarde para recomeçar

Recentemente, nas redes sociais, a vida amorosa de William Bonner retornou aos holofotes. O jornalista…

2 dias ago

Especialista em relacionamentos revela regra dos 3 segundos que torna você instantaneamente mais atraente

A primeira impressão é essencial quando se trata de romance. Seja para conquistar alguém ou…

2 dias ago

5 Mitos históricos que ainda acreditamos mesmo após serem desmentidos

Atualmente, vivemos em uma era em que temos o fácil acesso a diversas informações. Contudo,…

2 dias ago

Mãe de 39 anos morre de câncer colorretal após ignorar sinais sutis da doença

A história de Krystal Maeyke, uma australiana de 39 anos, serve como um alerta poderoso…

2 dias ago