Depois de tantas experiências, situações, pessoas, e um coração que já foi despedaçado pela dor e já bateu alegremente e feliz por amor, cheguei a conclusão de que, “ELE”, o amor, não existe, nem tão pouco se define, da maneira, que nós aprendemos desde crianças.

Esse sentimento sublime e inexplicável, que se manifesta das mais variadas formas e não escolhe, posição social, não tem preconceito, é perfeito e imperfeito também.

Deixa marcas que nem o tempo e a distância podem apagar.

Ele pode ser passageiro, ou pode durar uma vida toda. Pode ser a primeira vista, ou pode acontecer depois de anos de convívio. Esse sentimento abstrato que é motivo tanto de felicidade como de tristeza, pode acontecer varias vezes na vida.

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O que eu realmente acredito é que as pessoas deveriam valorizar cada experiencia e relacionamento vividos da melhor forma possível, porem sempre conscientes, de que o amor verdadeiro que tanto procuramos, ou acreditamos que exista em algum lugar, esse sentimento, encontraremos em momentos.

Um momento aqui, um momento ali, e de repente você acaba sem ninguém, e diz que nunca encontrou um amor de verdade.

Sim você encontrou!

Naquele determinado período de tempo, o amor era verdadeiro.

Ninguém disse que pra ser amor, tinha que ser eterno, o que disseram é “que seja eterno enquanto dure”. Mas se durar para sempre, as suas lembranças serão constituídas de momentos.

Ora felizes, ora tristes, porém sempre momentos.

Viva a vida sem arrependimentos.

O que acontecerá depois?

Bom, vai depender de como você cultiva os momentos do seu HOJE.








Jornalista, colunista, filha do Universo e amante da liberdade. Um ser humano que se encanta a cada dia mais com os mistérios da vida e suas dimensões. Escrever pra mim é desejar e eu desejo que seu espirito seja livre e a alma plena. Que o sonhar traga esperança e que a dor traga entendimento. Em minha jornada fiz como missão questionar e explorar os mistérios desse segredo que e viver.