Na Era das incertezas é imprescindível manter a paz.

O tema relacionado ao relacionamento abusivo tem estado em evidência principalmente neste momento de isolamento social em virtude da pandemia do coronavírus.

Os ânimos de todos encontram-se acirrados, pois tudo mudou.

A incerteza com relação ao futuro tem predominado.

Uma nova Era tem se apresentado de grandes e muitos desafios.

Há uma grande caminhada ainda pela frente, de readequação e readaptação a uma nova realidade que está por vir.

Os problemas gerados são grandes, tais como o desemprego, recuperação judicial de grandes empresas, falências, aluguéis e dívidas em atraso, perdas de entes queridos, desestrutura emocional, o impacto negativo na educação, a dificuldade enfrentada pelos profissionais liberais…

Se antes da COVID-19, o Brasil já enfrentava uma crise econômica, imaginem agora que interferiu no cenário Mundial?

Estamos diante de uma crise generalizada em todos os sentidos e torcemos para que tudo volte à normalidade e para melhor o quanto antes.

É importante o pensamento positivo para atrair coisas boas e acima de tudo, o que não deve faltar é a fé em Deus, pois só ele é capaz de reverter o impossível aos olhos humanos.

Não queremos que os novos tempos se transformem numa máquina de enxugar gelo. Este período insano tem se estendido muito.

Todos estão no mesmo barco, pois o sistema funciona como uma engrenagem, em que um setor interfere no outro e assim por diante.

Dá medo só de pensar nas consequências futuras.

Se para administrar, arrumar e manter uma casa bem cuidada, organizada e funcionando bem, sem deixar faltar o necessário para a subsistência e sobrevivência dá trabalho, e fraquejamos, pois não conseguimos ser 100% sempre, tendo em vista as dificuldades inerentes à vida, fico imaginando então, como seria organizar e administrar um país e uma nação, onde a cobrança vem de todos os lados, num período fúnebre como esse.

Tem que ser muito forte para aguentar tamanho bombardeio, ainda mais que não existem soluções da noite para o dia.

Independentemente de quem seja, todos estamos vivendo em martírio, que parece não ter fim.

Apesar da esperança de que tudo passará e sairemos fortalecidos, no fundo a insegurança está presente em cada ser humano.

Num momento de solidariedade, todos comungam do mesmo sofrimento e compadecem com a dor do próximo.

Todo mundo está se sentindo perdido diante deste cenário de “calamidade pública generalizado”, onde não há certezas.

Neste momento dos sentimentos à flor da pele se torna propício para que se aprenda a ter o auto domínio e controle dos próprios impulsos e rompantes.

E por mais difícil que seja vencer esse desafio é necessário praticar a paciência e a compaixão, pois num turbilhão de emoções em que vivemos, a paz não pode faltar.

Manter a cabeça fria é indispensável, evitando-se dizer palavras de baixo calão, fazer gestos obscenos, maus-tratos, insultos, ameaças, gritarias, agressões físicas e verbais, críticas, julgamentos desnecessário, humilhações…

Mantendo assim os bons princípios e os bons costumes em quaisquer situações.

Nada é capaz de justificar uma violência, seja ela qual for.

A serenidade, o doar, a caridade, o dar forças, o apoiar, a solidariedade e o amor ao próximo é para o aqui e o agora, urgente.

Plante essa ideia e compartilhe como forma de conscientização. PAZ!

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Idelma da Costa, Bacharel em Direito, Pós Graduada em Direito Processual, Gerente Judicial (TJMG), escritora dos livros Apagão, o passo para a superação e O mundo não gira, capota. Tem sido classificada em concursos literários a nível nacional e internacional com suas poesias e contos. Participou como autora convidada do FliAraxá 2018 e 2019 e da Flid 2018.