O caso de Madeleine McCann vem gerando mistério e especulações até hoje. Recentemente, uma jovem polonesa usou suas redes sociais para revelar que ela poderia ser Madeleine.
O teste de DNA foi realizado por Julia Wandelt e o resultado foi finalmente revelado: ela não é a menina desaparecida. A revelação encerra uma das teorias mais comentadas sobre o desaparecimento que há quase duas décadas intriga o mundo.
Madeleine McCann desapareceu em 2007, quando tinha apenas três anos, durante uma viagem de férias com os pais, Kate e Gerry McCann, ao Ocean Club, em Praia da Luz, Portugal. A menina dormia no quarto do apartamento com os irmãos gêmeos enquanto os pais jantavam com amigos nas proximidades.
Quando Kate voltou para verificar as crianças, descobriu que Madeleine havia sumido — dando início a uma das buscas mais conhecidas da história moderna.
A história de Julia Wandelt, de 24 anos, ganhou destaque em 2022, quando ela começou a afirmar nas redes sociais que poderia ser a menina desaparecida. Ela alegava ter lembranças vagas da infância e semelhanças físicas com Madeleine, chegando a participar de programas de TV e entrevistas.
Contudo, a polonesa acabou sendo presa em fevereiro de 2025 por perseguir e assediar a família McCann. Durante a investigação, a polícia britânica recolheu uma amostra de DNA da jovem — um procedimento que, segundo os investigadores, só foi autorizado para tentar “colocar fim ao comportamento obsessivo” de Wandelt.
No julgamento realizado em 14 de outubro de 2025, o detetive-chefe Mark Cranwell confirmou que o exame genético “provou de forma conclusiva que Julia Wandelt não é Madeleine McCann”.
Ele explicou que a polícia raramente realiza testes desse tipo em pessoas que afirmam ser a garota desaparecida. No entanto, abriu exceção no caso de Wandelt devido à insistência e perseguição contra os McCann.
Mesmo diante do resultado, Julia negou acreditar no laudo e manteve suas alegações. A corte também ouviu que Kate e Gerry McCann nunca acreditaram que Wandelt fosse sua filha, declarando em nota oficial que “estavam confiantes de que não se tratava de Madeleine” após verem fotos da jovem.
Além de Julia, Karen Spragg, de 61 anos, natural de Cardiff (País de Gales), também enfrenta acusações por stalking. As duas mulheres teriam trocado mensagens e desenvolvido uma amizade baseada na teoria de que Julia seria Madeleine, chegando a enviar mensagens, ligações e visitas à família McCann.
Ambas negaram as acusações, e o caso continua em julgamento no Reino Unido.
Mesmo com o resultado do DNA, o desaparecimento de Madeleine McCann segue sem solução definitiva. Desde 2007, diversas teorias e suspeitos surgiram — incluindo investigações sobre o alemão Christian Brueckner, preso por outros crimes e apontado como principal suspeito.
A família McCann, que nunca desistiu das buscas, mantém a esperança de obter respostas concretas. O caso, que comoveu o mundo, continua sendo um dos maiores enigmas criminais das últimas décadas.
Imagem de Capa: Official Find Madeleine Campaign/Julia Wandelt
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