Desde sempre, a morte é algo que intriga os seres humanos. Dessa maneira, sendo o maior mistério da existência. Existem diversas teorias sobre o que acontece conosco após a morte.
Dentre elas, a física quântica apresenta uma que está desafiando tudo que acreditamos. De acordo com alguns cientistas e pensadores, o que chamamos de “morte” pode ser apenas uma transição — e não um ponto final.
A mecânica quântica é uma área da ciência que lida com o comportamento das partículas em níveis subatômicos. Nessa escala, as leis da física tradicional parecem não se aplicar. Um dos conceitos mais intrigantes é o do multiverso: a ideia de que vivemos em um entre infinitos universos paralelos.
Então, se isso for verdade, cada escolha que fazemos cria uma nova linha do tempo. Assim, enquanto uma versão de nós pode deixar de existir em um universo, outra pode continuar em outro — o que sugere que a consciência, de alguma forma, não morre, apenas muda de plano.
Tradicionalmente, a consciência é associada ao funcionamento do cérebro. Porém, e se ela for algo mais profundo, mais fundamental? A teoria do biocentrismo, proposta pelo cientista Robert Lanza, sugere que a consciência cria o universo — e não o contrário.
Dentro dessa perspectiva, a morte do corpo físico não implicaria o fim da consciência. Ela seria uma forma de energia ou frequência que continua existindo além da matéria, em um estado que ainda não conseguimos compreender ou medir.
Outro conceito poderoso da física quântica é que tempo e espaço podem ser apenas construções mentais. O que chamamos de “realidade” é moldado pela nossa percepção. Assim, o que enxergamos como início e fim pode não passar de uma interpretação da mente humana.
Se o tempo é uma ilusão, a ideia de um fim absoluto perde sentido. A morte, então, deixa de ser uma linha final para se tornar uma mudança de estado da consciência, que continua a existir de outra forma.
Relatos de experiências de quase-morte (EQMs) frequentemente mencionam sensações de paz, consciência ampliada, deslocamento do corpo e encontros com entidades ou luzes. Embora a ciência tradicional ainda debata esses relatos, muitos pesquisadores os veem como indícios de que a consciência pode continuar após o desligamento cerebral.
Essas vivências sugerem que, no momento da morte, a mente pode se desvincular do corpo e acessar uma dimensão além da realidade material.
Adotar uma perspectiva quântica da morte pode transformar completamente o modo como encaramos a vida. Veja alguns reflexos dessa visão:
A ciência ainda não oferece respostas definitivas sobre a morte, mas a física quântica nos dá ferramentas para repensá-la. Talvez a morte não seja o fim, mas uma transição para outra forma de existência, em outro plano, realidade ou dimensão.
O que antes era mistério, agora pode ser visto como um portal. E se for verdade que a consciência continua, então viver é apenas o começo — e morrer, talvez, seja apenas mudar de cenário dentro de um universo muito maior do que imaginamos.
Imagem de Capa: Canva
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